Ontem pela noite me enviaram tal conto, hoje decidi postar. Imaginação à mil, apetitoso. É ao menos de lamber os beiços... portanto, apreciem!
Créditos: Sem Créditos, haha. Enviado por Lord Anônimo, já que ele quer manter o segredo sobre a sua verdadeira face.
'' Meus olhos queimavam como brasa enquanto observava aqueles movimentos descompassados logo a minha frente. Suas curvas eloquentes esfregavam pelo meu corpo enquanto sentia-me preso não as cordas que roçaram por minha pele já escoriada, mas sim a tamanha manipulação que seus passos sedutores a hipnotizar os meus sentidos. Seu nome representava o amor, aquele doce perfume vindo de Aphrodite me entorpeciam naquela noite quente de verão. Suas unhas em vermelho sangue corriam devagar delineando cada parte do meu corpo, me tornando seu em mente, me formando em seu lapidar de olhares sedutores até que finalmente sentia suas coxas grossas, coxas de mulher, batendo sobre mim, esfregando em meu corpo. Celulites, defeitos, nada me importava quando sua mente na verdade era o que de fato me encantava, a verdade era que aquela mulher poderia não ser o exemplo perfeito de beleza a qual mediocremente se apresentava por aí, porém se mostrava como a minha mulher, a minha dona.
— “Sinta...Será a última vez!” _ Sua voz ecoava docemente quanto o rebolar fazia meu membro tornar-se rijo, duro, ofegante em busca de um buraco para entrar e acolher-se. Propositadamente ela esfregava seu joelho por mim, atiçava-me em simples movimentos, mas apenas o fato de ser ela já me fazia tremer.
Senti minhas bochechas aquecerem quando o tapa desferido marcou-me, suas unhas agora escorregavam por meu peito criando um caminho entre marcas próprias de seu território.
— Solte-me. — Pedi em ordem e a reciproca veio apenas com uma risada gostosa colocando a cabeça para trás. Tentei morder seu pescoço mas meu corpo não conseguia se mover naquela cadeira totalmente feita por madeira escura. — Deveria se calar, farei o que entender. — Séria, me olhava de forma faminta, maldosa, mostrando sua presença majestosa que me dominava em simples atos. Balancei a cabeça para me livrar dos seus encantos, batalhava contra minha mente até que seu corpo descolou do meu quando ela pegou alguns dos seus brinquedos. Aquele era o momento perfeito, em esforço consegui romper as cordas ainda muito velhas e surpreendê-la por trás. Minhas mãos apertaram-lhe os seios fartos com maldade quando joguei-a no chão sem conseguir conter a minha força. Meu braço seguiu até sua calcinha empinando sua bunda grande e branca mesmo sem ela permitir. Marcas começaram a surgir quando minha mão castigava - lhe por seus feitos, ela lutava, tentava correr, mas a verdade era que fisicamente eu era muito mais forte. Empurrei suas costas contra o chão fazendo-a cair até pegar-lhe pelos cabelos e arrastá-la até a cadeira onde estávamos. “ Sentado, não é assim que ordenou?” Naquele momento apenas os meus instintos animalescos tomavam meu psique.
“Me solte, me larga” Quem era acostumada a maltratar a minha carne em nome do prazer agora demonstrava-se fraca. Meu membro roliço, repleto de veias, escorregava por seu corpo enquanto suas cordas eram os meus braços fortes que amarravam-na com os seus para trás, segurando-a firme pelos pulsos, sendo o seu domador. Sua boca teimosa tentou abocanhar a minha orelha, infelizmente, ou felizmente, ela parou quando sentiu minha glande escorregar por entre as suas pernas e penetrá-la de vez sem qualquer ajuda de nós dois. A mesma fora escorregando devagar, tocando cada parte daquela vagina deliciosa até encontrar o seu covil. Não pude deixar de forçar meu corpo para cima quando seu gemido de surpresa se fez bem perto dos meus ouvidos. A cadeira pulava junto aos nossos corpos enquanto meu pênis era pressionado para cima, sentia seu corpo pender contra meu peito enquanto meu corpo fazia questão de chocar-se com o dela fazendo meu membro entrar cada vez mais forte abrindo aquela vaguna molhada que encharcava a minha coxa. Aphrodite se debatia para se soltar mas agora algo mais forte lhe prendia, meu membro grosso abria seus caminhos sem o mínimo de esforço enquanto o barulho gostoso dos corpos a bater um contra o outro ecoavam pela acústica do nosso quarto. Apertei-lhe o corpo contra o meu com meus braços, meus dedos iniciaram um apalpar gostoso em suas nádegas até achar o que eu realmente queria. Forcei meu corpo para cima fazendo meu membro entrar o máximo dentro dela enquanto meu dedo formava-se em gancho para tomar seu ânus apertado, pouco usado, enfiando-lhe com gosto enquanto seus olhos azulados em lente reviravam , gemiam, e o ecstasy do prazer já não permitia que ela tentasse escapar. Parei do nada puxando-a pelo cabelo, levantei-me com ela no colo e a joguei na cadeira de costas para mim deixando sua bunda empinada. Agachei-me levemente e abri seu rabo com as mãos observando aquele ânus rosada a me esperar; A cabeça roxa foi penetrando devagar enquanto ela mordia a boca segurando o grito de dor, abafando-o, quando segurei-me na cadeira e empurrei com gosto fazendo-a se derreter entre gemidos. Sua dor era seu prazer, seu corpo tremia, sua perninha não conseguia parar enquanto meus movimentos eram intensos o suficiente para fazê-la ir para frente com cadeira e tudo fazendo meu membro melar cada vez mais aquele rabo gostoso. Segurei-a firme pelos cabelos fazendo seu corpo envergar-se para trás enquanto a cadeira batia contra o piso. Seus gritos me enlouqueciam, a cada momento metia mais forte, puxava seus cabelos negros com mais intensidade, até que ela gozou, e gozou, a dor lhe fazia gozar mais de um vez seguida. Nossos corpos suavam, batiam, até que finalmente senti aquela vontade louca, explosiva, deixando meu pênis explodir em gozo dentro do reto fodido , até que finalmente retirei meu o seu brinquedo de carne que estava dentro dela permitindo que um pouco de gozo escorresse até sua vagina. Gargalhei, apertei suas nádegas até ela prendê-lo com os músculos do reto sem deixar uma gota ser derramada. Puxei-a pelos cabelos, seu rosto recebera mais uma marca do meu prazer, até pegar sua saia e coloca-la onde deveria estar. Sufoquei-a e sai arrastando pelo quarto até o elevador onde apertei o botão do térreo. — Vá, compre algo para beber...Não deixe o gozo escapar, isso é uma ordem! — E foi assim que comecei a parar de me curvar, não por humilhação, não por falta de gosto, mas pelo meu instinto de fera que não poderia ser dominado. ''
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