quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Noção de espaço, respeito e tempo.

Os dias se passam e eu só consigo concluir que certos humanos perdem a noção de espaço, respeito e tempo. É dificil se comportar e ter boas maneiras? É dificil saber quando pode, e porque pode? Ultimamente tenho visto uma grande leva de pessoas perderem o juizo. Se isso quer um dia existiu, detalhe!

Como disse, tudo é questão de mérito. E ainda volto a repetir, deve haver respeito. Respeito é bom e muito bem vindo em diversos aspectos. Posso citar alguns exemplos. 

Pessoa A, conhece tal pessoa B... isso não significa que por a pessoa B ser uma exibisionista, a pessoa A pode levantar a saia da pessoa B que está amarrada em uma sessão sem poder se quer mover um dedo. Ou seja, a pessoa A não tem noção de tempo afinal... não era hora para fazer aquilo, respeito devido a não ter autoriação, e espaço... além de não ter autorização e fazer as coisas no momento errado, invade o limite alheio. 

Entenderam? Não? Ótimo, vamos começar novamente de uma forma mais clara.

Tudo tem hora, local e momento. É preciso saber se comportar de acordo com a sua situação e tempo. É preciso analizar o que tal situação lhe permite. 
Ter noção te tempo é ter a capacidade de perceber se é momento para aquilo. Com isso devemos analizar os seguintes fatores dentro de ''tempo'': 

Momento e horário adequado para atitudes diversas.

 - É momento para tal atitude? O horário permite? O ambiente permite? O outro jogador está preparado? Serei retribuido ou receberei algo para isso realizando essa ação nesse momento? 

Analizando a questão de ''espaço'' é simples e sem muito segredo. Os fatores principais são:

Realidade e estrutura de relacionamento e intimidade.

- Tenho intimidade para tal ato? O meu adversário está de acordo com o meu jogo? Qual é o meu limite? Posso agir da forma que quero sem ter consequências? Irei prejudicar terceiros ou me prejudicar ao agir dessa forma? Fui convidado para a conversa? Tenho capacidade e argumentos caso necessário nessa situação?

E então vamos analizar a ultima situação que é o ''respeito''. Respeito engloba tudo acima e mais um pouco.

Ou seja,

Espaço e tempo + bom senso. É tudo questão de comportamento. 

- Estarei faltando com respeito? Posso agir dessa forma? O horário permite porém a pessoa permite? Serei retribuido de forma amigável? Estarei sendo agradável? Estou faltando com respeito comigo? Estou faltando com respeito com terceiros? Se não estou faltando, ao menos estou me dando respeito? Estou aparecendo de forma positiva?

Ou seja para agir é necessário ser racional e pensar em diversos fatores e se comportar de acordo com o que cada situação e relacionamento permite. É sempre bom se valorizar para que o próximo consiga te valorizar. É ótimo ter noção e boas maneiras. Da maneira que você age com a sua mãe, não é a maneira com que você vai agir com o seu namorado. E a informalidade que você usa com seus colegas de bar não é a forma com que você vai falar com seu chefe. Ou seja.... é bom analizar os motivos antes de cometer uma gaffe, afinal nem sempre ela prejudica só terceiros. Algumas gaffes podem destruir nossa imagem e nome. E imagem e nome, talvez seja a única coisa que o ser humano possui de bem maior, afinal... uma vez perdida é igual confiança. Para reconquistar, vai muita dedicação e cautela. 

Post complicado porém para bom entendedor, meia palavra basta. Comportamento é sempre muito bem vindo. Respeito é muito bem vindo. Noção é semmmmpre bem vinda. Bom senso então, a porta da casa se encontra aberta para ele. HAHAHA

A única coisa que nos faz diferente dos demais animais é a capacidade maior de tomar atitudes de acordo com nosso raciociono, não deixe isso passar. Use à seu favor e seja feliz com sua moral lá em cima. Não perca seu carater e estrague sua imagem por não ter noção desses 3 mandamentos básicos para a convivência humana. Antes de amar ao outros, se ame... e para isso, se valorise primeiro e para se valorizar, é necessário seguir os 3 itens essenciais para sobrevivência. =]



terça-feira, 20 de novembro de 2012

Superficiais dentro do BDSM....

Claro que não posso exigir nada de ninguém, muito menos no bdsm porém as pessoas andam extremamente, superficiais! Tendo em vista o que observo todos os dias em relação à, amigas que procuram donos e até mesmo dominadores que me procuram. Sempre acreditei em valores, e essa coisa de hierarquia, já está virando um tipo de.... comédia quando estamos comentando de D\s S\m. E já que é para escrachar os que pelo jeito não zelam pelos seus, acredito que devo comentar e dar exemplos dignos. 

Algum tempo atrás conversando com minha amiga que por sinal, tem apenas um braço. Nasceu assim, é feliz assim. Nunca fez falta! Muito bonita, tem um corpo abençoado e além disso é extremamente comunicativa  articulada, tem certa capacidade intelectual que poucas possuem já que, a beleza anda 'mais importante'.

Tudo ia muito bem virtualmente, conversando com um dominante, batendo papo sempre até que ele descobriu que ela não tinha um braço. E assim, o interesse acabou. O que ontem parecia mágico, agora se havia se tornado um pesadelo e como se fosse um peso. E conversa vem, conversa vai... Descobrimos que alguns não procuram submissa e sim talvez uma pianista afinal... a falta do 'braço' não faz dessa uma 'insubmissa' uma vez que a mente é o que deveria estar em evidencia. 

Outro caso é que... Conversando novamente com uma colega, ela comentou sobre o 'tal dominador conhecido aqui em SP'. Papo vem , papo vai... Ela se apresentou e assim ao longo da conversa disse que tinha uma filha. Normal, afinal... eu também tenho um filho! HAHA Ele sumiu do msn assim após o comentário e então uma outra amiga em comum que se encontrava no ambiente, foi questiona-lo. Afinal, para um top que busca respeito ao menos satisfação, nesse caso era muito bem vinda. Novamente, papo vem... papo vai e assim a 'terceira amiga' toma iniciativa de perguntar qual foi o motivo do bloqueio. Para demonstrar sua maior incapacidade de lidar com diversas situações, a resposta foi simples: Ela tem uma filha. Infeliz e superficial afinal, logo a terceira amiga na qual ele estava pagando de ''dominador fodão'' também tem um filho. 

Então venho aqui colocar a minha insatisfação e deixar bem claro. Se nós estamos nesse meio, é porque queremos algo além. Nunca vim procurar pai para meu filho, e com total certeza. Acredito que minhas amigas procuram uma submissão verdadeira, não um pai de família.

Me encontro em diversas situações nas quais, me convidam para sessões sem nem ao menos, me conhecerem. Alguns são doms, outros escravinhos... Não achei meu chicote no lixo para dar na bunda de qualquer verme, e  muito além disso... Onde mamãe passou talquinho, não será banquete para pseudo dom em treinamento. 

Acredito que quem está aqui, e busca algo real acaba se desencantando com as atitudes vergonhosas. Fico extremamente preocupada com a mocinha bonitas que chegam, e com os rapazes que buscam aprender.
Desde criança aprendi sobre valor e conquistas. Precisamos observar com clareza onde estamos colocando nossos pés
.

"Ainda não vi ninguém que ame a virtude tanto quanto ama a beleza do corpo". Confúcio 

A frase de Confúcio profetizou o caminho a ser seguido por nossa ignóbil civilização, valorizamos o corpo ao invés do virtuoso, o que já não chega a ser novidade. O fato de ser linda não significa que, será útil. O fato dele ser um 'dominador conceituado e com nome na praça' não significa que ele saberá observar os verdadeiros valores de um ser. É triste ver que alguns procuram mais um robô, do que um ser pensante. Alguns conseguem perder o foco e se deixar, dominado por apenas... uma bela bunda redonda colocando-se até em posição de submisso. Não gosto de generalizar, entretanto é uma característica que ao menos 70% dos seres possuem.


Monster.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Jogos da Mente: A diferença entre o S/M & Abuso: Pensando, indo e vindo chego a seguinte conclusão. Não é realizado com consentimento se ... • Você tem medo de dizer não. • Você...

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Relatos de um dominador

 Ou deveria dizer, relatos de um tio? HAHA s2

... GLADIUS - DIÁRIO DE UM DOMINADOR BDSM ...: Minhas histórias - Lolita:
 





As festas temáticas dentro do BDSM têm uma característica que, particularmente, gosto. O fato de este Universo ser baseado em hierarquia e verdade termina sendo também uma dimensão de tolerância e aceitação do “diferente”. 
Os mais variados tipos dos Universos adjacentes tendem a se sentir a vontade para viverem suas respectivas naturezas num lugar onde realmente ninguém se sente nem ofendido e nem ultrajado.
E lá estava eu, no mezanino que da uma boa visão da pista de dança e das mesas. Apoiado de cotovelos num corrimão tubular de metal fazendo uma das coisas que mais gosto de fazer... observar.
Observar para mim é algo natural. Não sou bom em reconhecer pessoas por instinto então, sistematicamente, observo o cenário checando se as ideias correspondem aos fatos. Somando isso a um lado meu todo voyer, mais a sensibilidade natural do designer (minha profissão) e a curiosidade instintiva sobre o comportamento humano, termino sendo um obsessivo devorador de informações visuais.
A festa rolando intensa e abaixo de mim um rol imenso de entes humanos que deixaram seus personagens baunilha na chapelaria da festa. A maioria apenas saindo de um personagem interpretar outro.
Entre eles, flutuando em meio à multidão de um lado para o outro, um pequeno ponto de luz. De repente não conseguia mais tirar os olhos dela e comecei a observar os detalhes para tentar entender o por quê.
Duas coisas me chamaram a atenção a princípio. De um lado um efeito devastador que a simples presença dela causava na vizinhança imediata a ela e, de outro, uma aparente completa indiferença da parte dela em relação aos danos causados por este efeito.
Um velho amigo se aproxima e ao meu lado também se posiciona de cotovelos no corrimão tubular e comenta, “que menina linda”. Nesse momento percebi que o efeito causado por ela não era apenas local.
Cochas grossas, cintura fina, carinha de anjo, ou seja, nada de tão especial assim, numa primeira avaliação, era apenas uma mulher linda, algo que basicamente não me chamaria à atenção, pois para chamar a minha atenção a fêmea tem que ser muito  mais do que linda... e ela esta estava chamando a minha... e de toda a festa.
Ela ia de um lado para o outro flutuando e o caminho se abria para ela. Mulheres incomodadas, homens se virando para olhar e ainda um pequeno séquito de babões para os quais ela dedicava o melhor de sua indiferença.
Uma menina linda como aquela, circulando entre todos, parando para conversar a cada passo e aparentemente desacompanhada. Realmente, um espécime novo que merecia ser observado um pouco mais de  perto. Um tipo de personagem que tinha visto em ação em um filme, que em parte mexeu comigo, quando assisti na década de noventa, e que tinha o nome de “lolita”.
Desci para o meio da arena e me posicionei bem no centro do salão. Depois de vários amigos que me abordaram para cumprimentar, um deles parou e o papo se estendeu um pouco. Do nada entra em cena ela... a lolita... derrubando por completo o raciocínio da pessoa que falava comigo.
Ele era um conhecido dela que se aproveitou disso para uma abordagem espetacular. Com o meu amigo emudecido ela me olha direto nos olhos e com uma carinha de anjo dispara. Você é o GLADIUS? 

Ok... a menina me impressionou com a abordagem franca e direta. Não consegui deter um sorrisinho e respondi que sim. Ela abriu um enorme sorriso que iluminou um rosto perfeito, daqueles que nasceram para serem fotografados,  e também iluminou a minha a noite.
Parecia uma criança... tanto no jeito de falar, quanto no comportamento. Tudo isso dentro de um belo corpo de fêmea. Naquele instante, cenas do filme lolita começaram a passar na minha mente. Ela sabia o que estava fazendo e começou a falar do meu Blog e de que gostava do que eu escrevia.
Assim, o jogo da lolita comigo começou. Enquanto eu começava a mapear o que aquele ser reluzente, fiz o que faço de melhor.... comecei a jogar também com ela.
Acho que ela se sentiu a vontade para jogar comigo, por causa de dois comportamentos que são um padrão. Para começar, não me intimido com nenhum tipo de criatura. Também não é um hábito de minha parte “atacar” ou no mínimo exercer qualquer tipo de pressão sobre uma mulher. Resumindo, eu não me abalo e nem disparo cantadas.
O assunto sobre os textos do Blog se estendeu para filosofia BDSM e eu me sentia comentando uma aula com uma aluninha muito interessada. Daquelas mais interessadas mais no professor do que na aula.
Não gosto de ficar em pé durante muito tempo e disse a ela que iria sentar. Fui para o palco e lá sentei na beirada. Ela veio e se sentou ao meu lado... colada no meu corpo. Na hora eu senti a eletricidade e a intensidade daquele pequeno ato de transgressão. Ela cruzou um limite, porque sabia que eu não iria reagir ou misturar as coisas... estávamos jogando... a intensidade aumentando... e ela se sentindo cada vez mais a vontade para me “lolitar”... e lolitou.
Às vezes um dos personagens que ela atraia se a atrevia a tentar entrar no jogo... mas o  que estes não entendiam é que este não  é um jogo para personagens. Assim, como o BDSM verdadeiro, o jogo das lolitas é para gente grande. 
Eu me sentindo cada vez mais velho e ela... mais nova.
Ela se completando trazendo a sua meninina a tona e eu me completando em dar a segurança e a base para que tudo isso acontecesse. Sentia um misto de êxtase e satisfação em ter sido escolhido para estar naquele jogo.
Então no momento certo a liberei... não  queria que a conversa se tornasse enfadonha e cansasse a criança que conversava comigo. Levantei pedindo licença e me fui. Olhei para traz e pisquei para ela ainda sentadinha no palco. Ela me devolveu a piscadela com o sorrisinho mais maroto e sacana que já tinha visto.
A festa seguiu... papeei com várias pessoas... subi no palco para dar dicas de chicote longo para duas iniciantes... ela seguiu flutuando pela festa.... ela e seu séquito de personagens babões. 
Eventualmente nossos olhares se cruzavam...  trocavamos sorrisos discretos, marotos e cheios de cumplicidade... era o jogo continuando... algo que ninguém mais estava vendo acontecer.
Já no final da festa,  fui para um sofá de canto. Ele fica numa espécie de degrau que o deixa mais alto, fazendo com que seja um posto de observação  privilegiado. E lá descansei enquanto a lolita parecia estar em todos os lugares para onde eu olhava.
Por algum motivo para mim desconhecido naquele momento, ela começou a provocar a todos que podia. Chegando, agarrando e beijando na boca. Fez isso com meninos e meninas. Mas não com os babões... que se limitavam a segui-la de perto. Era como se ela quisesse mostrar para os babões quem mandava ali.
Mas uma coisa estava bem fora do que ela estava acostumada. Eu. 
O único que em muito tempo não se curvou diante dela. Que não quis corromper a “menininha”.
De repente e do nada surge a molequinha sentada no braço do sofá e com o corpo voltado para mim. Se debruça e começa um papinho com amenidades diversas... o objetivo dela ali não era conversar... era viver a sua lolita... e o meu... degustar toda uma nova gama sensações e possibilidades.
Então se afastou para mais uma rodada de desbunde geral e humilhação imposta aos babões e depois voltou.
Voltou para o grande desfecho... e que desfecho. 
Voltou para o braço do sofá e me olhou direto nos olhos. Nesse momento eu falei que me preparava para ir embora e ela se atirou na minha direção montando na minha cocha e ficando bem de frente ... de pernas bem abertas e quase me encochando. 
Parou com a boca a milímetros da minha.
Era seu último e derradeiro teste. De minha parte, mantive a bola em jogo, me fazendo de indiferente e deixando que ela se extasiasse com a sua menininha totalmente desnudada e segura no meu colo.
Senti a tensão chegar no limite... senti a respiração e a satisfação quase orgástica da parte dela. Falei pra ela em tom de brincadeira... foi bom para você? Ela entendeu e sorriu. E de repente este Dominador que vos fala, acostumado a escravizar, usar e abusar impiedosamente de algumas fêmeas especiais, sentiu vontade de algo diferente. 
Olhando para aqueles rosto angelical tive a vontade de no lugar de escravizar, criar uma lolita de estimação. Um tipo de mulher que não seria feliz como escrava, que não é em nada submissa, que se presa, perderia o seu brilho e felicidade. 
Uma lolita nasceu para ser livre e só um moleque idiota tentaria aprisionar um ser que ama flutuar e provocar. Que é perfeito do jeito que é e que sempre que alguém tentar pegar, como o ar, vai escapar entre os dedos.
Eu com a minha boca a milímetros da dela falei... vc se aproximou... sabe o meu nome... e com certeza, se quiser, vai saber como me achar. A segurei de forma firme pela cabeça e dei um beijo paternal na sua testa.
Fim do jogo. Resultado... um delicioso empate.
Ela sorriu, acariciou meu rosto com o dela como se fosse uma gatinha manhosa e se afastou.
Me despedi dos amigos e me fui.
Na mesma madrugada ela me achou... 
e ganhou um “Tio” (maneira preferida por ela para se referir a mim)
e eu...
uma lolita de estimação.
GLADIUS MAXIMUS
 

Relatos - Tudo é questão de mérito, Baunilha ou SM.

Hoje pela madrugada novamente perdi o sono, nesse exato momento venho por meio desta, mais uma vez colocar aqui meus pensamentos. Perdi o sono literalmente após brigar com um play partner. É difícil separar o SM da relação baunilha? É difícil perceber que meu interesse não é um namorado? Gosto do além, não costumo brincar com qualquer verme que aparece em minha vida, e não irei estralar meu chicote no couro de qualquer barata ou me ajoelhar, para qualquer insignificante que se diz dominante. Ultimamente venho sofrendo uma série de situações onde muitos confundem, o relacionamento SM do relacionamento baunilha. Carinho? Eu tenho na casa da minha mãe e já possuo um filho portanto, não estou afim de pegar mais um para criar. Acho que posso ter uma relação saudável onde eu e meu play partner, negociamos e temos uma noção ao menos minima de hierarquia. O bom senso é muito bem vindo, e quando se há um contrato acredito que ambas as partes tem que concordar. Um breve exemplo de BDSM e baunilhagem é meu relacionamento com minha família, no caso meu tio Gladius Maximus e minha atual tia Nandha DGladius, ( 24 por 7, dele...) vivemos em uma união saudável onde podemos praticar sem medo e sem pudor, o que gostando podendo contar um com o outro independente de grau e gênero. Saímos, temos uma vida normal entretanto sabemos nossos lugares, ele como meu tio e protetor... Ela como minha ' irmã' se assim posso dizer, afinal o fato de chama-la de irmã não significa que sou encoleirada. Significa que tenho um enorme carinho, consideração e acima de tudo respeito por ela. Ou seja, vivemos em uma família SM onde temos a liberdade de expressar nossas opiniões e gostos, e até mesmo contar um com o outro até mesmo na nossa vida baunilha afinal, BDSM não paga nossas contas. E eu não sou uma domme profissional =] Ainda! HAHA

É harmonioso e não há necessidade de nomear ela minha namorada, ele meu dono ou qualquer coisa do tipo. Apenas aproveitamos de forma com que consigamos usufruir de uma positividade sem necessidade de rótulo.

Outro fato ocorrido e irei dar um exemplo. Há alguns meses entrei em uma relação onde deixei bem claro, que não procurava um namorado, e sim viver e obter uma relação SM. Estava tudo ótimo, íamos bem, apresentei até mesmo a minha família porém a situação começou a ficar séria quando... começou com o mesmo assunto amoroso de sempre: Namoro! Compromisso baunilha não me satisfaz!!!!!! Prefiro mil vezes viver a parte SM, onde obtenho e retribuo com respeito o meu parceiro. Não significa que irei exclui-lo da minha vida baunilha, porém antes de tudo vamos colocar os pingos nos i's e decidir quem vai mandar nessa porra. Estou cansada, e não tenho interesse em um marido, um noivo, ou um namoradinho de meia tigela. Não há vagas abertas para isso em minha vida! É difícil entender que para participar da minha vida, ir comigo no cinema, fazer um sexo talvez, ir em um restaurante caro ou até mesmo um churrasco em família, não necessariamente preciso rotular meu namorado ou marido? É realmente necessário e importante o status baunilha? Eu não irei gostar menos ou deixar de gostar, porém tenho meus limites e prioridades na vida. Minhas prioridades nesse momento não é arrumar um marido. E sim, estudar, trabalhar, construir minha vida. Construir minha família SM, onde posso brincar e ser quem eu sou.

Canso de dizer que quando se deixa a gaiola aberta o passarinho volta, mas se você prender ele... ele irá fugir assim que tiver uma oportunidade.
O homem é um ser tão irracional assim? O desespero acaba com as pessoas, acaba com os relacionamentos. Não consigo acreditar o quanto uma pessoa consegue ser irracional a ponto de largar de se divertir e ter um relacionamento saudável devido à status. Agora, outro ponto que me comentaram foi o seguinte: Dom, Mestre, Submisso, escravo... Não importa o que seja, ainda tenho sentimentos. Não tenho o que comentar sobre essa situação que em mim provoca um movimento patético ao tentar entender. Sou menos sentimental por não nomear um relacionamento amoroso, como, meu namorado? Ou meu marido? Sendo meu dominador, ou meu escravo o rapaz seria menos amado? Ou eu gostaria menos? Outra coisa que me choca é o fato de sempre ser o mesmo papo. Não quero ser mais um na sua vida. Mais um parceiro de brincadeiras, mais um brinquedo na sua vida. E volto à repetir novamente, nada mais é do que uma honra ser meu parceiro pois costumo selecionar à dedo com quem me envolvo. Consigo contar em apenas uma mão quem realmente merece meu respeito, e se você chegou a ser meu parceiro de brincadeiras... oras, sinta-se honrado afinal, não gosto de me misturar com os lixos e ainda seleciono muito bem e prezo pela minha imagem. E o fato de imagem não quer dizer 'o que os outros vão falar, e sim...' Eu prezo pela tradição e honra, valores e moral.

SM é SM, baunilha é baunilha. Tem um relacionamento BDSM não quer dizer que eu não sei ser carinhosa e namoradinha, muito pelo ao contrario tenho meus momentos baby, assim como tenho meus momentos mother que zela e cuida. Ninguém é mais um brinquedo, e se for...acredite, gosto de brinquedos de luxo não de R$1,99.  Portanto dê graças a deus caso esteja no meu ciclo de relacionamentos SM, não costumo desprezar e se você sentou na minha mesa, é pela sua capacidade, respeito e principalmente honra. Não admiro homens froxos.  Não acredito na família do comercial de margarina, porém acredito no que é construído e preservado. Tudo é questão de mérito. Merecimento é tudo!!!!!!

mérito

m.
Merecimento; aptidão; superioridade.
Bom serviço no desempenho de quaisquer funções.

Separação das Sílabas de Mérito

mé-ri-to

Sinônimos de Mérito




Passar bem, e esse foi apenas meu desabafo e relato da madrugada.

Um beijo para quem gosta de mim, e 5 beijos e 3 abraços para quem não gosta, afinal dessa forma minha fama só aumenta.

XOXOXO
Monsterinka.


terça-feira, 13 de novembro de 2012

Relatos de um cavalheiro.



Relatos se um cavalheiro de natureza. Uns são, outros tentam...

'' Vivendo e aprendendo, ou é isso que esperamos. O fato é que existe um limite evolutivo para cada ser, e muitos se tornam exceções quando demonstram-se não acompanhar o devido aprendizado com os tais “anos” ou com a “barba na cara”.

Ultimamente venho me deparando com situações ridículas — mesmo sem estar diretamente envolvido — onde ditos “homens” e toda a sua sabedoria e poder de vivência decepcionam-me por seus atos. Deveria dizer que sou novo e procuro constantemente fontes inspiradoras, mas percebo que é muito mais fácil aprender sozinho junto ao meus esforço quando me deparo com  pessoas que deixam  o melhor da vida, a verdade, para mergulharem  em um lago espelhado assim como Narciso o fez. A verdade é que atualmente todos precisam ter a dita fama, ser o melhor, o mais conhecido, o mais desejado, passando por cima de tudo o que de fato poderia torna-lo “o melhor” , mas no fim nada mais são do que A última bolacha do pacote. Sim, meus caros, a expressão não está errada. A última bolacha do pacote, o fim de algo, a extinção, o “não sobreviver” sem a sua ilustre presença, a qual devemos nos sentir honrados de ter...Tolices! A  última bolacha do pacote nada mais é do que o resto, o fim que normalmente ninguém mas quer comer, o último biscoito despedaçado, e o fato de ser a “última” não se é classificada como a melhor. 

Sendo assim, usando desta metáfora, mostro-lhes o autônomo estereótipo que nos cerca. Aqueles cheios de si, onde enchem a boca para dizerem “ Eu transo gostoso”, mas tremem e temem bater de frente com um jovem de apenas alguns anos. Ou então um belo exemplo de dito homem que precisa viver de mentiras para alimentar o seu ego. O dito dominador que curva-se por sexo , que chora por não aguentar estar no meio do tabuleiro sendo devorado pela escuridão das pedras negras. O Lord, em sua posição de prestígio dada por si mesmo quando na verdade se perde a essência e a verdade por não aguentar um “não”, por não suportar perder uma vez, ou enfrentar um adversário forte no nosso jogo, no BDSM, o que todos sabemos ser a mais difícil e excitante batalha de mentes e corpo, o instigante jogo de xadrez onde as intenção não são a vitória e sim a conquista. 

Diminuir as pessoas para sentir-se grande, essa talvez seja a minha maior decepção. As pessoas esquecem de brilhar por estarem preocupadas demais com o que os demais pensam sobre seu brilho, ou ainda assim preocupados se existe alguém que brilha mais do que si. Então pergunto-me se uma barba feita na cara, alguns bons anos de vivência, e um dito sabedor de fato é melhor do que eu, um jovem que está a descobrir as coisas, mas precisa escrever um texto como este para demonstrar a sua decepção com aqueles que ele poderia na verdade estar aprendendo e se espelhando. Infelizmente, sinto-me mais predador do que presa nesses casos, não que seja melhor do que ninguém, mas creio que posso no fim não me achar tão infantil pela minha pouca idade.

                                                        Vince Schrehenberg — Red King ''

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Eu os matei!


Há sete anjos, caídos e enfileirados no chão. São sete anjos, virgens de alma e coração. Eram puros demais, ao meu ver extremamente puros, tão puros que os matei…
Quando o milagre é grande, até o santo desconfia. Não tenho dignidade de falar dos santos, e até assumo que a culpa é toda minha. Se fossem anjos?? Achas que eu, os mataria?? As criaturas que diziam amar a senhoria. Não passavam de traidores, e a Cristo…Só o zombaria.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Falsos Psicólogos!



É vero que conheço inúmeras pessoas querendo diagnosticar, muitos adoram bancar de psicólogo e analisar até mesmo as manias alheias. Percebo que existem pessoas que querem ser professores, psicólogos, mentores, entretanto a qualificação é inexistente para tal ato. Apenas encarnam um personagem onde parecem viver no próprio mundinho fictício. Fazem as próprias estatísticas, analises, e concebem o próprio ''diagnóstico'' dando a magnitude da sua importante sugestão para manipular conforme os seus anseios e desejos. Esse tipo de ser acredito ser proativo em querer auxiliar, para haver mudanças conforme a sua manipulação de acordo com a sua utopia de dominação.

  
Geralmente este ser não tem o próprio equilíbrio tendo em vista um efeito "dominó", desequilibrando o próprio ambiente em que convive; Transmitindo também o seu egocentrismo desestabilizando a qualidade de dialogo com seu ''subordinado''. De acordo com o dicionário Aurélio, egocêntrico significa: "Alguém que toma para si próprio referencia para tudo e se preocupa unicamente com si mesmo"; Esta pessoa tem plena consciência mas geralmente não tem remorsos e em sua mente nada mais é do que o dono da própria verdade. Tendo a capacidade e inteligência de discorrer diversos assuntos, conseguindo ter percepções para capitar a reação do outro como ouvinte para poder concluir o seu objetivo.

Podemos observar isso em todos os cantos e até mesmo nas pessoas em que menos imaginamos. Passei por diversas situações onde o "falso psicólogo" não consegue lidar com as próprias frustrações quando a missão é fracassada, uma vez que também sou uma boa jogadora, até mesmo quando troco o lado e me coloco como a subordinada da vez para observar até onde será o limite daquele ser que ali se encontra tentando brincar de marionetes sem perceber que as cordas na verdade estão a se prender em sua própria mente repleta de intenções e mentiras, não apenas com terceiros mas sim consigo mesmo tomando um rumo fatídico e perceptível quando não se consegue encarar o concreto e precisa viver "outras vidas" para esquecer das pedras que estão em seu próprio caminho.


A capacidade de diagnosticar alguém se torna fácil, quando os que estão ao redor são tão superficiais quanto aquele que está analizando. É fácil sair dizendo quem as outras pessoas são, fazem, ou deixam de fazer. O universo inexplorado da mente humana se torna uma pequena caixa preta, que aprisiona varias pessoas nos mesmos tipos de pensamentos. É fácil se fazer de forte em um meio de fracos, onde tudo o que tem é alguma consciência de que aprendeu a falar com a minoria silenciosa. Mas quando encontra alguém com muito mais noção de realidade, do mundo lá fora, além da caixa preta em criada por aquela mente, se refugia em argumentos de uma vida rastejante e de pensamentos rasos. Colocam um título em si mesmos e fazem pessoas mal informadas acreditar em uma verdade que eles criaram. Existe algo mais doentio do que isso? Caso sim, envie no meu email :)

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

O conto de Aphrodite


Ontem pela noite me enviaram tal conto, hoje decidi postar. Imaginação à mil, apetitoso. É ao menos de lamber os beiços... portanto, apreciem!

Créditos: Sem Créditos, haha. Enviado por Lord Anônimo, já que ele quer manter o segredo sobre a sua verdadeira face.

'' Meus olhos queimavam como brasa enquanto observava aqueles movimentos descompassados logo a minha frente. Suas curvas eloquentes esfregavam pelo meu corpo enquanto sentia-me preso não as cordas que roçaram por minha pele já escoriada, mas sim a tamanha manipulação que seus passos sedutores a hipnotizar os meus sentidos. Seu nome representava o amor, aquele doce perfume vindo de Aphrodite me entorpeciam naquela noite quente de verão. Suas unhas em vermelho sangue corriam devagar delineando cada parte do meu corpo, me tornando seu em mente, me formando em seu lapidar de olhares sedutores  até que finalmente sentia suas coxas grossas, coxas de mulher, batendo sobre mim, esfregando em meu corpo. Celulites, defeitos, nada me importava quando sua mente na verdade era o que de fato me encantava, a verdade era que aquela mulher poderia não ser o exemplo perfeito de beleza a qual mediocremente se apresentava por aí, porém se mostrava como a minha mulher, a minha dona.
— “Sinta...Será a última vez!” _ Sua voz ecoava docemente quanto o rebolar fazia meu membro tornar-se rijo, duro, ofegante em busca de um buraco para entrar e acolher-se.  Propositadamente ela esfregava seu joelho por mim, atiçava-me  em simples movimentos, mas apenas o fato de ser ela já me fazia tremer. 
Senti minhas bochechas aquecerem quando o tapa desferido marcou-me, suas unhas agora escorregavam por meu peito criando um caminho entre marcas próprias de seu território.

— Solte-me. — Pedi em ordem e a reciproca veio apenas com uma risada gostosa colocando a cabeça para trás. Tentei morder seu pescoço mas meu corpo não conseguia se mover naquela cadeira totalmente feita por madeira escura. — Deveria se calar, farei o que entender. — Séria, me olhava de forma faminta, maldosa, mostrando sua presença majestosa que me dominava em simples atos. Balancei a cabeça para me livrar dos seus encantos, batalhava contra minha mente até que seu corpo descolou do meu quando ela pegou alguns dos seus brinquedos. Aquele era o momento perfeito, em esforço consegui romper as cordas ainda muito velhas e surpreendê-la por trás. Minhas mãos apertaram-lhe os seios fartos com maldade quando joguei-a no chão sem conseguir conter a minha força. Meu braço seguiu até sua calcinha empinando sua bunda grande e branca mesmo sem ela permitir. Marcas começaram a surgir quando minha mão castigava - lhe por seus feitos, ela lutava, tentava correr, mas a verdade era que fisicamente eu era muito mais forte. Empurrei suas costas contra o chão fazendo-a cair até pegar-lhe pelos cabelos e arrastá-la até a cadeira onde estávamos. “ Sentado, não é assim que ordenou?” Naquele momento apenas os meus instintos animalescos tomavam meu psique. 

“Me solte, me larga” Quem era acostumada a maltratar a minha carne em nome do prazer agora demonstrava-se fraca. Meu membro roliço, repleto de veias, escorregava por seu corpo enquanto suas cordas eram os meus braços fortes que amarravam-na com os seus para trás, segurando-a firme pelos pulsos, sendo o seu domador. Sua boca teimosa tentou abocanhar a minha orelha, infelizmente, ou felizmente, ela parou quando sentiu minha glande escorregar por entre as suas pernas e penetrá-la de vez sem qualquer ajuda de nós dois. A mesma fora escorregando devagar, tocando cada parte daquela vagina deliciosa até encontrar o seu covil. Não pude deixar de forçar meu corpo para cima quando seu gemido de surpresa se fez bem perto dos meus ouvidos. A cadeira pulava junto aos nossos corpos enquanto meu pênis era pressionado para cima, sentia seu corpo pender contra meu peito enquanto meu corpo fazia questão de chocar-se com o dela fazendo meu membro entrar cada vez mais forte abrindo aquela vaguna molhada que encharcava a minha coxa. Aphrodite se debatia para se soltar mas agora algo mais forte lhe prendia, meu membro grosso abria seus caminhos sem o mínimo de esforço enquanto o barulho gostoso dos corpos a bater um contra o outro ecoavam pela acústica do nosso quarto. Apertei-lhe o corpo contra o meu com meus braços, meus dedos iniciaram um apalpar gostoso em suas nádegas até achar o que eu realmente queria. Forcei meu corpo para cima fazendo meu membro entrar o máximo dentro dela enquanto meu dedo formava-se em gancho para tomar seu ânus apertado, pouco usado, enfiando-lhe com gosto enquanto seus olhos azulados em lente reviravam , gemiam, e o ecstasy do prazer já não permitia que ela tentasse escapar. Parei do nada puxando-a pelo cabelo, levantei-me com ela no colo e a joguei na cadeira de costas para mim deixando sua bunda empinada. Agachei-me levemente e abri seu rabo com as mãos observando aquele ânus rosada a me esperar; A cabeça roxa foi penetrando devagar enquanto ela mordia a boca segurando o grito de dor, abafando-o, quando segurei-me na cadeira e empurrei com gosto fazendo-a se derreter entre gemidos. Sua dor era seu prazer, seu corpo tremia, sua perninha não conseguia parar enquanto meus movimentos eram intensos o suficiente para fazê-la ir para frente com cadeira e tudo fazendo meu membro melar cada vez mais aquele rabo gostoso. Segurei-a firme pelos cabelos fazendo seu corpo envergar-se para trás enquanto a cadeira batia contra o piso. Seus gritos me enlouqueciam, a cada momento metia mais forte, puxava seus cabelos negros com mais intensidade, até que ela gozou, e gozou, a dor lhe fazia gozar mais de um vez seguida. Nossos corpos suavam, batiam, até que finalmente senti aquela vontade louca, explosiva, deixando meu pênis explodir em gozo dentro do reto fodido , até que finalmente retirei meu o seu brinquedo de carne  que estava dentro dela permitindo que um pouco de gozo escorresse até sua vagina. Gargalhei, apertei suas nádegas até ela prendê-lo com os músculos do reto sem deixar uma gota ser derramada. Puxei-a pelos cabelos, seu rosto recebera mais uma marca do meu prazer, até pegar sua saia e coloca-la onde deveria estar. Sufoquei-a e sai arrastando pelo quarto até o elevador onde apertei o botão do térreo. — Vá, compre algo para beber...Não deixe o gozo escapar, isso é uma ordem! — E foi assim que comecei a parar de me curvar, não por humilhação, não por falta de gosto, mas pelo meu instinto de fera que não poderia ser dominado. ''

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Bancar o libertino não te faz mais macho!

Começar tudo com todas não necessariamente significa que você será capaz de terminar. Bancar o libertino não vai te fazer ser mais macho, isso é um fato! A libertinagem gratuita acaba sendo vaga e totalmente sem valor. É realmente lamentável dizer que muitos homens que é desregrado se sua conduta, devasso como se diz no dicionário da língua portuguesa sendo um substantivo masculino retrata homens volúveis. Talvez a imoralidade cabe em algumas situações porém não 24 horas do dia ferindo a confiança do outro. Ética cabe e é bem vinda em qualquer situação, relações independente de quais sejam não é um jogo e se for um jogo tem que ser consensual. Ser apresentável e popularmente atraente entre as mulheres, não significa que você esteja apto a lidar com elas portanto novamente volto à repetir, bancar o libertino não te faz mais macho. Para lidar com mulheres é necessário jogo de cintura e muito mais do que ser um cafajeste profissional. Além de tudo isso, é necessário agir com sabedoria e antes de tudo racionalidade. De que adianta ser um belo comedor se não tem a capacidade de manter as suas presas dentro da sua própria selva? Como dizia nobre literário: 

" Estou farto do lirismo 
que pára e vai averiguar 
no dicionário o cunho 
vernáculo de um vocábulo 

Abaixo os puristas 
Todas as palavras sobretudo 
os barbarismos universais 
Todas as construções 
sobretudo as sintaxes 
de exceção 
Todos os ritmos 
sobretudo os inumeráveis " 

Manuel Bandeira

Ser moderno não é faltar com respeito. Ter a mente aberta e aceitar certas libertinagens entre 4 paredes não  é uma vergonha. Vergonha é viver entre máscaras e auto iludir-se com a própria imagem de pegador. Agora me responde, como é bancar o macho e acabar sem nenhuma fêmea? Agora sem mais...

Atenciosamente,

Lola!

domingo, 4 de novembro de 2012

A pergunta que não quer calar...


Você tem dono? Você é submissa? Você é domme? Você quer um escravo?

É necessário mesmo haver algum tipo de rótulo? Eu adoro lolitar e passear por ai e a minha excitação está em provocar, instigar! Essa é a minha maior excitação, meu maior fetiche é ser o que eu quiser ser na hora em que eu sentir vontade. Eu sou dona da minha verdade e eu sou dona da minha vira, eu sou sadomasoquista. Eu sou Sádica, eu sou masoquista. Eu sou uma lolita ninfomaniaca, eu sou dominante porém quando eu estiver afim de uma pegava violenta eu irei apelar para petplay. Eu gosto de perigo, e não... eu não tenho dono, e nunca tive dono. Eu já tive parceiros de brincadeiras afinal quando eu estou afim, eu adoro uma boa farra! Eu gosto de estar por cima, tomar decisões, planejar o que vamos fazer, escutar... Eu gosto de ser o porto seguro porém eu ainda assim preciso do meu porto seguro. Eu gosto de falar firme, e preciso também que quando eu estiver perdendo a linha alguém me coloque novamente no eixo. Essa é a minha graça, minha excitação está na parte de flertar, seduzir, chamar atenção. Eu sou essa, e eu não irei mudar. Eu gosto de provocar não de ir lá e sair ficando ou fazendo sexo com qualquer pessoa. Então chega com essa palhaçada de ficar querendo me usar, ou brincar de chicotes pois quando eu estiver afim, eu mesma vou atrás...

Não me importa quem é você, quantas escravas você tem, ou se você é um 'sub profissional'... Eu gosto do jogo mental, daquela coisa que instiga só de pensar. Aquele sentimento que a calcinha molha só de chegar perto e que a barriga gela. É disso que eu estou falando, me cative! Eu adoro poemas, me escreva. Colabore com a minha mente, dê um pouco de fertilizante à ela e simplesmente colha o que você vai plantar. Eu não preciso de um cara grudento que me peça em casamento enquanto faz voz de bebê... Portanto por favor, não tente me entender afinal nem eu mesma me entendo. 

Eu sou essa, eu sou o fruto que expulsou o homem do paraíso. Sou a viúva negra. Sou aquele veneno que mata aos poucos e aprecia as melhores torturas. Sou aquela que gosta das dores agudas. Que aprecia estar na beira do penhasco e que vai na montanha russa 15 vezes seguidas só para sentir aquele gelo na barriga. 

Sou intensa e vivo de acordo com o meu momento, vivo de acordo com as minhas vontades. Não tenho vergonha dos meus desejos e me entrego de corpo e alma quando estou no auge da excitação. Sou difícil, meu prazer não é para qualquer um ou qualquer uma. Não sou bi, não sou hetero... Não tenho como definir a minha sexualidade afinal eu gosto do que me atrai. A beleza importa, claro, entretanto eu admiro a beleza interior e muitas vezes acabo vendo uma pessoa linda em uma pessoa que para muitos podem ser feia. Não gosto de uma pessoa por ela ser homem ou mulher, eu admiro o interior. Aprecio boas conversas, gosto de pessoas intelectuais que conseguem manter o foco ou que no minimo me tirem do tédio. 

Gosto do desconhecido e de explorar territórios onde nunca passei. Você ainda tem duvidas de qual é a minha natureza? Um monstinho! Sou um animal selvagem, não domesticável com um rostinho angelical de uma garota puritana de 16 anos.