A prática que envolve brincadeiras com facas. Embora em modo geral knifeplay não envolve necessariamente fazer marcas, cortes. Tudo depende muito da negociação das partes nessa brincadeira. Envolve medo com toda certeza e muita excitação pelo perigo. Quando utilizada dentro do contexto sexual a lâmina faz parte do jogo. Pode ser praticada numa variedade de maneiras e isso varia da preferencia dos individuos envolvidos na play.
Pode-se utilizar a faca apenas para intimidar e causar medo, aumentando as emoções e a sensibilidade ou até mesmo criar cicatrizes permanentes causando dor. Knife play entra dentro da categoria edgeolay dentro do BDSM. Envolve-se além de facas, como também punhais, espadas, laminas gerando gerando grande estimulação mental e física. Dentro dessa brincadeira como por exemplo, pode-se usar para cortar as vestes, arranhar a pele ou até mesmo remover cera após o waxplay.
A possibilidade dentro no knife play abre um leque de possibilidades no qual não sou especialista, mas além da forte estimulação sexual brincadeiras com temperatura e modificação corpotal também se encaixam.
Vendar a submissa e passar a lamina pelo corpo por exemplo me dá uma boa clareada nas ideias quando estamos falando dessa prática.
Ainda assim mesmo sendo um jogo que envolve medo, tem que manter o grau de segurança para continuar tudo dentro do SSC. Tudo acordado entre as partes e ainda assim isso pode parecer ser um tanto assustador para muitas pessoas. Knifeplay pode ser altamente erótico pois as reações fisicas assim como as psicologicas podem ser bem intensas. Não é simples e exige um estudo para isso, além de que exige SANIDADE MENTAL para tal prática. Tudo tem que ser feito com segurança pois além de ter o risco de sangrar tem a possibilidade de passar doença se não souber com quem está se envolvendo para brincar disso. Todo cuidado é pouco principalmente pois precisa-se estar atento com quem brinca e como brinca, o corpo tem inúmeras partes de alto risco e caso seja provocado um corte em um local errado além de causar uma sujeira, pode gerar sérios problemas.
Qualquer cuidado é pouco e nem sempre a faca precisa especificamente estar afiada.
Antes de tudo é preciso se perguntar: Eu sou capaz de fazer isso sem ferir o meu parceiro? Eu sou capaz de manter minha sanidade? O que eu faço se eu cortá-los acidentalmente? E se eu desencadear uma cena emocional? o meu nível de habilidade suficiente para fazer o que nós discutimos?
É bom pesquisar e estudar o suficiente pois sempre existe a possibilidade de algo dar errado. E uma das coisas que aprendi na vida a melhor forma de ganhar prática é em você mesmo até que tenha total certeza de que pode começar uma play que envolva isso. Dessa forma, você recebe um feedback instantâneo do que você realmente está fazendo naquele momento.
Lembrando que é mais fácil afiar uma lâmina do que recuperar a confiança de alguém que você ferido acidentalmente.
Paulista, +18 , ninfomaníaca e com os hormônios à flor da pele. BDSM'er praticante. Não julgue o livro pela capa, afinal... a minha é pura como as gotas d'água cristalinas.
quarta-feira, 20 de julho de 2016
sábado, 16 de julho de 2016
O ensaio da banda!
Quando novinha, conheci um rapaz especifico que
chamarei de Jimmy. Jimmy era bem mais velho do que eu, talvez eu tivesse
quatorze e ele por volta dos vinte e três anos. Amava aquele homem, ele era a
sensação do momento. Eu novinha e aquele rapaz bem mais velho todo tatuado, com
aquele alargador imenso e roupas descoladas. Fazia um sucesso com as minhas
amigas da minha idade, todas morriam de inveja. Sempre durante minha adolescência namorei moços mais velhos e sempre todos com o mesmo estilo: bad
boys! Sempre me apaixonei por aquele estilo, talvez fosse o que enchesse meu
ego enquanto minhas amigas namoravam meninos que eu considerava panacas. Não
existia uma menina no colégio ou em meu ciclo de amigas que não me invejava com
os rapazes que eu geralmente estava de namorinho. Como sempre, eu tinha horário
para voltar para casa e para eles isso era muito complicado afinal sempre
estive com os bad boys. Nesse dia
especifico ele foi com os amigos me buscar em casa, sai quase fugida com minha
mãe gritando que eu aula no outro dia de manha. Fugi das ordens sabendo poderia
ficar de castigo. Ele já estava no carro escutando um rock no ultimo volume com
o amigos, precisava ser rápida para minha mãe não me buscar no carro e me fazer
passar uma vergonha lascada. Entrei estava lá a banda inteira e eu louca para ir com ele no ''ensaio da banda'' e mal sabia eu que o ensaio seria com a banda
toda literalmente. Entrei no carro e ele logo me ofereceu um cigarro, como eu
fazia o estilo Cristiane F aos 14, logo acendi me sentindo a guria mais foda do
mundo. Eles pagavam pau para mim, era novinha e me vestia de acordo com o
padrão dezoito anos vivendo em las vegas. Fiquei muito famosa entre a galerinha
da escola, sempre fazendo tudo o que eu queria apesar de ter uma mãe muito rígida e me controlar dela. System of a down sempre tocava no carro e hoje aos 22 anos
quando escuto sempre tenho aquela nostalgia maluca que me faz volta ao passado
em questão de segundos. A casa do amigo era perto, e ele morava com os pais
porém ''sozinho'' em uma edicula. Lá eles fizeram um estúdio e sempre
ensaiavam, o local abafava todo o som e para mim aquilo era espetacular. Na
minha cabeça eu estava contando os minutos para contar para minhas amigas,
afinal eu sempre contava todos os detalhes. No computador, tinha 2 rapazes e no sofá mais 2. Um estava arrumando os instrumentos e eu e o Jimmy nos sentamos na
cama. Aquele local me lembra um Studio onde é comum os americanos morarem, tudo
junto porém dividido com os moveis. Tudo bem aconchegante e para minha idade surreal, um frigobar a esquerda perto do computador e os meninos passavam as
cervejas long neck um para o outro. Meu namorado pegou duas cervejas e me deu
uma, eu não podia beber pois o medo de perder o horário era imenso. Minha mãe
já estava ligando no meu celular desde o momento em que fiz q fuga entrando e um carro cheio de marmanjo tatuado com o rock no ultimo volume. Aquilo era
instigante e eu já havia tomado algumas surras e castigos antes por sumir com
Jimmy e voltar no outro dia. Sempre tive medo de que minha mãe me punisse de
verdade e mudasse a fechadura do apê me trancando por ter saído algumas vezes
sem sua autorização. Com muita insistência eu acabei aceitando a cerveja, ele
me prometeu que não perderia o horário para me levar para casa e eu fui na
dele. Cerveja vem e cerveja vai, estávamos na cama e aquilo era um convite para
qualquer rapaz mais velho: A namorada mais nova bebendo cerveja em uma cama
fingindo ser forte aos longos goles de alcool. Minha resistência era até que
boa para quem estava começando. Acenderam um cigarrinho do verde e eu sempre
mantendo meu comportamento descolado, meu namorado fumava e jogava fumaça no
meu rosto sabendo que eu ficaria brisada de tabela. Naquele local tinha um
amigo dele em que vou chamar de Alex, ele sempre me cobiçava e me olhava de
outra forma. Ele era fofo, nerd totalmente contrário do que meu namorado era.
Ele era um bom rapaz, bebia e fumava porém sempre falava para meu namorado
maneirar nas coisas que fazia comigo. Ele estava me olhando em pé enquanto eu
estava deitada nos amassos com Jimmy, entre um beijo e outro eu abria os outros
e ele estava ali parado em nossa frente tomando uma cerveja disfarçando. Os
beijos começaram a esquentar e meu namorado me puxou para cima, sentei no colo
dele de frente para ele. Comecei a
provocar ele ainda mais e ele pegava na minha cintura com firmeza, passava a
barba pelo meu pescoço e na época ter namorados com barba era o horror de todos
os pais. Isso significava fortemente para qualquer pai e mãe que a sua
menininha estava crescendo e isso estava ficando perigoso. Ele não parava me
dar cerveja, quando eu não tomava ele passava da boca ele para minha e me
jogava fumaça no rosto. Não sabia que o ensaio da banda era comigo, comecei a
questionar meu namorado e sai do colo dele pois ele estava quase me despindo na
frente de todos.
- Vocês não vão ensaiar?
Eu insistia em perguntar afinal, comecei achar
estranho aquilo. O som do local estava alto e eu sempre perguntando da mãe do
rapaz se ela iria descer para reclamar. A resposta sempre era que a mãe dele
era tranquila e sabia que ele estava com a galera ensaiando. Jimmy me puxou com
tudo e eu cai na cama, me virou de barriga para cima fazendo-me cocegas. Meu
mundo começou a girar, bateu aquela brisa de tabela e aquelas inumeras cervejas
que eu tinha tomado e começei a amolecer a voz. Ele sempre me falava que eu não
podia fazer isso, ele não resistia e acabava sempre sendo tarado comigo
aproveitando a situação. Em poucos minutos eu estava apenas de sutiã, não me
pergunte como e nem o porque. Os rapazes pararam tudo para observar aquele show
que Jimmy estava fazendo comigo, e eu questionando sempre o motivo dele fazer
aquilo. Resisti o quanto pude, até ele começar a chupar meus seios. Os meninos
que estavam no computador sairam e sentaram na beira da cama e ainda me lembro
bem que um deles disse.
- Preciso ver isso, chega de escolher músicas.
Meu namorado me ensinava bem como agradar os homens e
isso incluia o exibicionismo. Ele me explicou que todos ficariam de voyeur e eu
deveria fechar os olhos e aproveitar aquela situação. Fechei os olhos e deixei
que ele abocanhasse meus seios e os meninos observassem, senti uma mão me
apalpando. Essa mão era diferente, não era a mão do Jimmy e então abri os
olhos, percebendo que eu iria correr da situação subiu e olhou nos meus olhos.
- Eu te amo, quero aproveitar com você. Por favor
relaxe que eu não deixarei ninguém fazer mal nenhum à ti, confia em mim!
Sempre esse discurso que os bad boys usam e eu tola
acreditava nele, amava ele como uma adolescente ama o seu primeiro namorado.
Ele me deixava sem escolhas e eu sempre vulnerável a ele. Ele tirou meu all star
e desabotuou meus jeans, um amigo dele ajudou ele retirar minha calça e eu
fiquei de meia, calcinha e sutiã. Na época minhas calcinhas ainda eram de
bichinhos e eu tinha inúmeros sutiãs de diversos modelos sempre com personagens, flores e corações diferentes. Não usava lingeries sedutoras como
as mulheres mais velhas ou até mesmo as da minha idade que já tinham uma
malicia mais elevada. Os amigos dele passavam as mãos pelas minhas pernas e um
deles chegou a sentar no pé da cama massageando meus pés, eu era o centro das
atenções ali e eles se esforçavam muito para me fazer relaxar.
- Jimmy, por favor. Isso está ficando estranho e eu
preciso colocar minha roupa.
No momento em que falei isso, uma cerveja surgiu e o
amigo dele apenas me deu me dizendo que era para beber mais um pouco. Eu estava
muito tensa e preocupada em chegar em casa, preocupada com o que iriamos fazer
ali e imaginando o porque meu namorado estava fazendo aquilo comigo. Me deram
um tempo para beber mais um pouco, afinal eu concordei que para me sentir a
vontade eu precisava beber realmente. Alex, era o mais responsavel e sempre que
eu ficava tensa ele conversava comigo, e me perguntava se queria eu queria que
ele me levasse embora. Por fidelidade ao meu namorado sempre achei que se
falasse que sim, Jimmy ficaria aborrecido comigo. Alex sentou na beira da cama
e eu confiava muito nele, logo eu estava sem sutiã e apenas de calcinha e
claro, meias. As mãos vinham de todos os lados, estavam em muitos e eles todos
me tocavam com vontade apertando meus seios como se fosse um ursinho de
pelucia. Eles apertavam muito e eu me perdia naquelas inumeras mãos passeando
pelas minhas curvas que para idade já estava bem evoluida perto da maioria das
garotas do meu colegio. A coisa foi esquentando e eu fiz um acordo com meu
namorado, eu ficaria nua se somente ele me tocasse e eu não encostaria em
ninguém e não haveria penetração. Acordo feito e alex tirou minha calcinha com
a boca, acordo quebrado em poucos segundos. Questionei ele e ele começou a
fumar outro cigarro verde medicinal . Alex abriu minhas pernas e não conteve ao
euforia.
- Que linda, ela é toda lisinha.
Morri de vergonha e meu namorado soltando fumaça em
mim. Aquele lugar estava me sufocando de tanta fumaça da erva, sem fumar eu já
estava inteiramente mole. Comecei a dar risada, rir muito mesmo e não sei nem o
porque estava rindo. Jimmy começou a me tocar e eu fechei os olhos, ele estava
o tempo inteiro do meu lado me tocando enquanto os amigos me observavam bem
animados com aquele filme teen ao vivo. Ele deixou bem claro todo momento o
quanto estava orgulhoso de mim e sempre me falava que eu era dele, os amigos
poderiam ver e desejar porém eu sempre seria apenas dele. Ele era meu namorado,
e eu era a princesa que ele havia escolhido para cuidar. Alex começou a me
surpreender, tirou minhas meias e guardou-as no bolso dizendo que eu não
poderia perder elas e começou a beijar
meus pés. Hoje eu entendo que ele era podolatra e adorava meus pés, elogiava
todo instante dizendo que eram macios. Aquela massagem que ele fazia com os
dedos e com a boca me deixava nas nuvens e comecei a criar um vinculo com ele
ali mesmo, a troca de olhares era constante e parecia que estavamos na mesma
sintonia. Ele começou a subir pelas minhas pernas e abriu-me com os dedos. Eu
estava exposta literalmente nua, um rapaz sentou do outro lado e segurou minhas
pernas deixando-a aberta. Fiquei com medo e pedi para que Alex parasse
imediatamente com aquilo, movimentei-me retirando as mãos que me abriam. Ele
olhou no fundo dos meus olhos e me disse o quanto gostava de mim e que
questionou se eu confiava nele. Eu realmente confiava muito nele pois ele
sempre foi muito gentil comigo, concordei com a manipulação do Jimmy e Alex que
me levavam com facilidade e aproveitei o momento como algo bom para todos. Cedi
sem questionar muito, realmente da minha parte rolava muita confiança em
relação ao Alex. Ele não se conteve e voltou com seus dedos mágico e me tocava
como um sino. Eu consigo comparar os movimentos que ele fazia com o de um
maestro movimentando suas mãos com sutileza levando a orquestra inteira.
Comecei a me molhar ainda mais e fecheios olhos, enquanto isso meu namorado me
abraçou e me pediu para aproveitar aquele momento que era único. Logo senti a
boca de Alex me devorar, ele passeava com a lingua em busca do terouso. A
lingua daquele menino era muito boa, até mesmo me sinto mal em falar porém a
maneira que ele me tocava era mil vezes melhor do que o meu próprio namorado.
Minhas pernas tremiam, e eu não contive e comecei a soltar gemidos. Comecei a
movimentar meu quadril facilitando o trabalho dele, até que ele começou a
juntar as habilidades: Dedos de boca. Ele começou com sutileza inserindo um
dedo dentro de mim e me sugava como se eu fosse única, estava sendo única
naquele momento. Os rapazes comentavam coisas e elogiavam a situação, mostravam
euforia porém naquele momento eu só conseguia prestar atenção em quem estava me
devorando como se fosse a sobremesa mais doce em que ele havia experimentado.
Minha respiração acelerada e meus gemidos começaram a ficar mais manhosos, no
momento em que começaram a perceber que eu ia ceder aos encantos dele e dar meu
mel na boca ele. Todos se aproximaram e acaba ficou pequena, uma mão no meu
cabelo me fazendo um carinho, outras em meus seios. Puxavam levemente meus
mamilos e apalpavam com a outra. Dois seguravam minhas pernas enquanto eu
rebolava na boca dele. Fui ao céu em poucos instantes e minhas pernas tremiam
muito, eles entravam em um extase muito grande e Jimmy se levantou para
observar. Fazia sinal de positivo com a cabeça e me olhava com desejo e todo
momento me pedia para continuar, dizendo que estava surpreso positivamente com
aquilo. Gozei algumas vezes e ai conheci o orgasmo forçado, esse nome parece
até meio rude porém não tive escapatória. A primeira foi intensa, na segunda eu
já estava sensivel e para chegar ao apice do delirio era bem mais fácil e
rápido. A segunda logo veio devastando-me e tirando todas as minhas forças, me
deixando totalmente mole. Tentei fechar minhas pernas e pedir para que ele
parasse porém sem sucesso. Eu estava mole demais para poder retirar os inúmeros
rapazes que estavam me pegando, fomos para a terceira onde ele começou a
acelerar o ritmo e colocar o dedo com mais pressão e brutalidade. Eu não
aguentava mais, caiu lagrimas dos meus olhos e eu pela primeira vez estava
gozando tanto que chorava. A terceira imendou na quarta, foi questão de
segundos e eu fiz uma melodia de gemidos. Minha voz começou a falhar e eu nem
se quer conseguia reagir, normalmente eu já fico bem molinha e com a voz
manhosa porém nesse dia eu nem se quer conseguia fazer sinais para responder.
Me perdi na conta em que meu mel escorreu pela boca dele, e eu não conseguia
parar de chorar de tanto que aquele prazer me consumia. Depois de finalmente
perceberem não era mais k.o e sim fatality Alex parou e eles finalmente me deixaram
respirar. Um me pegou uma agua e outro me trouxe um cigarro, meu namorado
voltou a sentar do meu lado e Alex me cobriu com um lençol. Meu namorado secou
minhas lagrimas e colocou minha cabeça no colo dele, e a frase dele marcou meu
momento.
- Boa menina, estou orgulhoso de você ter me deixado
feliz. Eu realmente amo meninas boazinhas.
Apenas retribui sorrindo e fazendo um sinal ''positivo
general'' que ele entendeu bem. Para terminar o acontecimento de forma
engraçada Alex lançou para o grupo de soldados:
- Quantas palmas ela merece por essas inúmeras gozadas
quartel?
Todos os inúmeros soldados começaram a bater palma e
apesar de mole eu não me contive e comecei a rir com a situação.
Agora sobre minha mãe? O celular com mais de 10
chamadas perdidas, cheguei 1 hora atrasada do de costume quando chegava em
terça-feira, 21 de junho de 2016
A carne é fraca.
Andei percebendo que isso é desculpa para tudo nessa vida. É fodaaaa, porque realmente a carne pode ser fraca. É incrível como a tentação é demoníaca, e o capeta realmente abraça e dá a mão para aparecer sempre alguém para tentar te convencer e te convidar para fazer algo. A pessoa deu a mão para o diabo e quer de qualquer maneira atentar você a perder sua dignidade, pouca que ainda resta e fazer você dar uma mancada. É foda, isso geralmente acontece quando menos esperamos. Uma das coisas que eu aprendi na vida é que, se estou sozinha naquele momento e existe a liberdade de acontecer. Tudo pode acontecer, mas outra coisa que aprendi é que a carne é fraca quando se quer que ela seja. Se me deixa sozinha, tenho total liberdade de ir e vir entretanto, qual seria a graça se faltasse com a verdade? Só tem a carne fraca quem realmente quer. Meu facebook está ai, com inúmeros indivíduos um mais charmoso que o outro entretanto passei da fase de ficar cortejando e flertando. Me cansa, e eu me sinto em um beco desgraçado quando o semi-deus aparece e começa querer alimentar meu ego. Poderia? Poderia! Mas não é o certo, então chega com essa palhaçada de a carne é fraca. É fraca quando se deixa levar e quando se dá tal oportunidade para ser fraca. Não caio mais nessa de ''a carne é fraca''. Quando começo ouvir dos meus amigos esse mesmo papinho clichê, já mando logo a merda. Se não facilitar a situação, não teria porque a ''carne ser fraca''. Francamente né!
Fluido da Serenidade
Mudando um pouco o foco, minha vida tem estado muito corrida. Nova fase, boas vibrações. Se perde algo e ganha outra coisa bem melhor. Tenho trabalhado o meu desejo me enquadrando na sociedade, não larguei minha essência pois vira e meche eu realmente acabo soltando uma. Foi difícil e está sendo difícil, as vontades mudam o tempo inteiro e controlar esse demônio tem sido uma tarefa espetacular. Jurei que iria arrumar e tópicos mas a preguiça bateu grande, haha. Respondi os emails hoje, e confesso que adorei saber um pouco da vida de todos que me escreveram e suas intimidades mais insanas. Se sintam abraçados, estamos juntos nessa! Tenho tanta coisa que posso contar que não sei por onde começar. Sai daquele relacionamento faz alguns meses, as pessoas entram e saem com tanta facilidade que perdi as contas. Meus 23 me trouxe calma e controlar meus instintos está ficando cada vez mais fácil. Nenhuma recaida até então, seguindo firme e forte.
Conheci um rapaz há alguns dias e olha... Ele tem sido adorável. Gentil é o que define. Nesses últimos 4 dias me sento um tanto apegada, é amor demais esse menino. Entrarei em detalhes depois, estou tentando não arrastar ele para o meu lado, afinal vocês já sabem que sou uma viuva negra e estou tentando preservar ele desse mundo. Ao menos por enquanto, na melhor dependendo eu apresento para vocês.
Minha conta no log está ausente como já sabem, e meu contrato de exclusividade da camera eu realmente me afastei. Continua lá, então para vocês que mandam mensagem perguntando sobre minhas conferencias eu realmente não estou entrando. A ultima que fiz foi 7 horas da manhã no carro indo trabalhar, como vocês me acompanhavam todos os dias e eu sumi. Achei que uma satisfação seria válida.
Vou tentar upar mais aqui, porém o barbiefromhell FOI DESATIVADO definitivamente! Encontrei alguns leitores na augusta por esses dias passeando indo para uma festa e acho super válido marcarmos algo em breve. Algo reservado! Os bate-papo acabaram definitivamente depois de brigas com meu antigo afair, estou com projetos junto ao Gladius que não coloquei em prática ainda afinal eu sempre começo a namorar.
Eita MULHER NAMORADEIRA! HAHAHA
Estou tentando preservar quem chega na minha vida, sempre envolvimento demais é dificil. Por esse motivo estou tão ausente. Colocando atrás da cortina, teremos menos exposição.
Vou fechar então essa postagem com um beijo bem gostoso na boca de vocês HAHAHA
A ousadia continua, mas preciso maneirar um pouco... Talvez eu esteja me permitindo, será que estou apaixonada? Hahaha Eita Lola!
Beijos calorosos e obrigada pelos emails,
( Me mandem privado assim não aparece nada no perfil de vocês, e por sinal... Não recomendo seguir afinal isso se torna público. Vou recuperar meu outro whatsapp e deixarei o número aqui. )
Conheci um rapaz há alguns dias e olha... Ele tem sido adorável. Gentil é o que define. Nesses últimos 4 dias me sento um tanto apegada, é amor demais esse menino. Entrarei em detalhes depois, estou tentando não arrastar ele para o meu lado, afinal vocês já sabem que sou uma viuva negra e estou tentando preservar ele desse mundo. Ao menos por enquanto, na melhor dependendo eu apresento para vocês.
Minha conta no log está ausente como já sabem, e meu contrato de exclusividade da camera eu realmente me afastei. Continua lá, então para vocês que mandam mensagem perguntando sobre minhas conferencias eu realmente não estou entrando. A ultima que fiz foi 7 horas da manhã no carro indo trabalhar, como vocês me acompanhavam todos os dias e eu sumi. Achei que uma satisfação seria válida.
Vou tentar upar mais aqui, porém o barbiefromhell FOI DESATIVADO definitivamente! Encontrei alguns leitores na augusta por esses dias passeando indo para uma festa e acho super válido marcarmos algo em breve. Algo reservado! Os bate-papo acabaram definitivamente depois de brigas com meu antigo afair, estou com projetos junto ao Gladius que não coloquei em prática ainda afinal eu sempre começo a namorar.
Eita MULHER NAMORADEIRA! HAHAHA
Estou tentando preservar quem chega na minha vida, sempre envolvimento demais é dificil. Por esse motivo estou tão ausente. Colocando atrás da cortina, teremos menos exposição.
Vou fechar então essa postagem com um beijo bem gostoso na boca de vocês HAHAHA
A ousadia continua, mas preciso maneirar um pouco... Talvez eu esteja me permitindo, será que estou apaixonada? Hahaha Eita Lola!
Beijos calorosos e obrigada pelos emails,
( Me mandem privado assim não aparece nada no perfil de vocês, e por sinal... Não recomendo seguir afinal isso se torna público. Vou recuperar meu outro whatsapp e deixarei o número aqui. )
quinta-feira, 10 de março de 2016
Amor e Sexo.
O amor tem jardim, cerca, projeto. O sexo invade tudo isso. Sexo é contra a lei. O amor depende de nosso desejo, é uma construção que criamos. Sexo não depende de nosso desejo; nosso desejo é que é tomado por ele. Ninguém se masturba por amor. Ninguém sofre de tesão. O sexo é um desejo de apaziguar o amor. O amor é uma espécie de gratidão posteriori pelos prazeres do sexo.
O amor vem depois, o sexo vem antes. No amor, perdemos a cabeça, deliberadamente. No sexo, a cabeça nos perde. O amor precisa do pensamento.
No sexo, o pensamento atrapalha; só as fantasias ajudam. O amor sonha com uma grande redenção. O sexo só pensa em proibições: não há fantasias permitidas. O amor é um desejo de atingir a plenitude. Sexo é o desejo de se satisfazer com a finitude. O amor vive da impossibilidade sempre deslizante para a frente. O sexo é um desejo de acabar com a impossibilidade. O amor pode atrapalhar o sexo. Já o contrário não acontece. Existe amor sem sexo, claro, mas nunca gozam juntos. Amor é propriedade. sexo é posse. Amor é a casa; sexo é invasão de domicílio…
“O PERIGO DO SEXO É QUE VOCÊ PODE SE APAIXONAR. O PERIGO DO AMOR É VIRAR AMIZADE
O amor vem depois, o sexo vem antes. No amor, perdemos a cabeça, deliberadamente. No sexo, a cabeça nos perde. O amor precisa do pensamento.
No sexo, o pensamento atrapalha; só as fantasias ajudam. O amor sonha com uma grande redenção. O sexo só pensa em proibições: não há fantasias permitidas. O amor é um desejo de atingir a plenitude. Sexo é o desejo de se satisfazer com a finitude. O amor vive da impossibilidade sempre deslizante para a frente. O sexo é um desejo de acabar com a impossibilidade. O amor pode atrapalhar o sexo. Já o contrário não acontece. Existe amor sem sexo, claro, mas nunca gozam juntos. Amor é propriedade. sexo é posse. Amor é a casa; sexo é invasão de domicílio…
“O PERIGO DO SEXO É QUE VOCÊ PODE SE APAIXONAR. O PERIGO DO AMOR É VIRAR AMIZADE
quarta-feira, 9 de março de 2016
Minha primeira vez - Fatos reais.
Amizade é algo que sempre me fascinou, sempre me envolvi com mulheres em todos os aspectos. Não importa qual fosse a ligação sentimental sejam elas amigas ou até mesmo namoradas, sempre tive uma tendencia aflorada ao meu lado lésbico desde novinha. No inicio tudo começou como uma brincadeira na escola, beijar meninas era algo moderno e logo comecei a espalhar essa idéia entre as que eu consegui persuadir. Havia uma amiga em especial que era mais velha na época, iamos para as matines juntas. Acredito que vani deveria ter seus dezeseis anos e eu por volta dos treze, ela era mais experiente e sempre tivemos uma amizade legal. Na matine quando iamos sempre nos abraçavamos de forma caloroza e envolviamos em muito amor, aquilo deixava os meninos maluco. Vani tinha cabelos curtos e liso, um pouco mais curto que o meu. Magra porém seus seios eram até de se encher com a mão. A pele branquinha como algodão e sempre se vestia de maneira bem moleca. Ela usava shorts folgado e diversas camisetas de banda que muitas vezes ficava bem larga, mexia realmente com a imaginação dos meninos que sempre se colocavam a imaginar suas verdadeiras curvas por de baixo daquelas roupas largas. Ela sempre foi bem complexa, uma menina complicada de compreender. Vivia discutindo com a mãe e com o tempo começamos a pegar mais afinidades, gostava de acalma-la e por trás de todo aquele charme lésbico que faziamos para os meninos não existia maldade em mim com ela. No fundo minha amizade era pura como aguas cristalinas, ao contrário de dela que já possuia certo grau de maldade. Na época eu não compreendia, era muito lenta apesar de parecer esperta. Nessa idade eu já havia tido namoradinhas porém sempre eram apenas beijinhos e no fundo, eu nem se quer gostava realmente delas. Certa vez Vani saiu de casa, aquela coisa toda de adolescente e foi me buscar na escola para conversarmos. Ela estava realmente muito triste com as brigas que tinha com a mãe, reclamava constantemente que não compreendia o modo em que sua mãe a tratava. Manipulava várias situações onde eu me colocava à disposição em ajudar e ficava com dó, cheguei a cogitar a hipotese de pedir para minha mãe deixar ela passar alguns dias em casa. Minha mãe sempre teve um pé atrás com minhas amigas, ainda mais as que fugiam do padrão patricinha e fazia aquele estilo rebelde. Vani era uma dessas, se vestia de forma diferente e sempre era espontanea sem medir suas palavras antes de se pronunciar. Nesse dia tivemos uma tarde agradável, passei meu tempo inteiro escutando as lamentações e choros dela. Me comovia de forma que hoje já não faço, minha inocência naquele momento era sem igual. Naquela noite Vani por volta das sete horas me informou que precisava encontrar um amigo dela, e pedi para minha mãe que me deixasse ir com ela afinal aquele dia especifico apesar de ter escola no outro dia, implorei para minha mãe deixar minha amiga passar a noite já que ela tinha me infomado ser expulsa de casa. Convenci minha mãe naquele momento e fomos encontrar ele na porta de uma escola, estava aguniada pois ele estava demorando muito e eu tinha horário para chegar em casa. Após algumas mensagens trocadas no celular, minha amiga me informou que tinhamos que entrar em um carro pois ele estaria lá. Fomos em direção ao estacionamento da escola e parecia uma tarefa para ser feita escondida. A atitude de minha amiga mandando eu ser rápida era engraçada, não estava entendendo o motivo de ter que entrar no carro logo. Entramos e me assustei, tentei disfarçar meu susto porém ela percebeu e me falou.
- O que foi? Achou que era um amigo da nossa idade?
Fiquei realmente sem graça porém repliquei que não esperava aquilo. Ele realmente deveria ter por volta de seus quarenta anos. Um coroa elegante, cabelos grisalhos e para nossa idade não achava comum ter amigos tão mais velhos. Para meu espanto Vani não era como eu imaginava, no meio da conversa deles que rolava com naturalidade descobri que estavamos escondidos no carro pois ele era professor do curso técnico. Não poderia ser visto com meninas da nossa idade em público e ainda mais com certa intimidade, ele conversava com ela encostando nas coxas dela. Aquilo realmente estava me incomodando e senti que estavam aumentando o ritmo para me deixar ainda mais desconfortável, se aquela era a meta eu realmente fiquei chocada. Estava no banco de trás do carro e ela no passageiro do lado dele, após alguns longos minutos de conversas desnecessárias comecei pedir para ela que fossemos embora pois minha mãe havia me dado um horário e eu precisava cumprir aquilo. Ela insistia e ele também para que eu ficasse mais um pouco e comecei a ficar irritada, apesar de inocente aquilo estava muito suspeito. Ele falava que tinha saudades dela e que precisava que eu ficasse calma. Saudades? Naquele momento eu não entendia realmente o porque ele tinha saudades dela, não conseguia absorver aquilo e isso estava me constrangendo. Ameacei sair do carro e deixar ela se ela não fosse logo, e ao se despedir ela deu um longo beijo molhado enroscando-se as linguas. Fiquei chocada com aquilo tudo e abri a porta do carro, apenas dei um tchau seco.
- Tchau professor, vamos marcar logo pois preciso de ter mais vezes.
Aquela frase realmente me deixou inconformada, não podia acreditar que ela havia me enganado fazendo-me acreditar que iria encontrar um amigo ''de escola''. Fomos embora andando e durante todo o caminho não falei nada, respondi somente o necessário para não deixa-la falando. Estava tentando absorver o fato de minha amiga me usar para fazer algo errado, algo que para mim era absurdo ainda mais pelo fato de eu ter vindo de uma família religiosa. O caminho inteiro ela foi tentando me convencer que aquilo era o certo e me informou o quanto ele tinha gostado de mim. Fiquei ainda mais enojada da situação e não consegui responder, em alguns momentos até tratei ela de forma rude implorando para ela parar de falar aquelas coisas para mim. Fomos para casa, jantamos e tomei um banho para aliviar meu nervoso deixando a agua quente cair pelo meu corpo. Respirei e voltei tratar minha amiga bem, ela me convenceu que aquilo só estava acontecendo pois a mãe dela estava tratando ela com desprezo e ela precisava de uma figura masculina na vida dela. Assistimos um filme, comemos pipoca até a ordem de ir dormir quando minha mãe abriu a porta e me lembrou que eu acordaria cedo no outro dia. Coloquei o colchão no chão para ela e naquele momento eu já estava morrendo de sono, acordava muito cedo para ir para escola e não aguentava ficar até tarde acordada. Me deitei de forma confortável, e ela me deu um selinho de boa noite. Até aquele momento eu sempre enganei ela dizendo ser uma moça moderna e inventei diversas histórias dizendo sair com várias meninas, então selar meus lábios para dar boa noite era normal. Em poucos minutos me aprofundei em um sono gostoso e confortável, eu estava feliz que minha amiga tinha uma cama para dormir e que minha mãe compreendeu deixando ela passar a noite.
O tempo foi passando e no meio da noite, eu comecei a sentir um carinho em minhas coxas. Eu sempre dormi largada, com as pernas esparramadas e abertas por esse motivo quando recebia visitas não usava camisola.
Senti as mãos dela passar pelas minhas pernas e quando eu anunciava que ia acordar mudava o local das mãos acariciando meus cabelos me fazendo um cafuné.
- Shiiiiiuuuu, dorme princesa. Dorme amiga.
Ela me dizia e eu sonolenta, voltava a dormir. O sono era imenso, eu estava muito cansada. Tão cansada que meu corpo parecia derreter no meio dos meus lençois e travesseiros da barbie. Ela começou acariciar meus seios de forma sutil e eu não abri meus olhos. Estava assustada demais, não sabia nem o que fazer e preferi continuar dormindo. Ela descia com a ponta dos dedos ainda por cima da minha camisola larga e cheia de babados a tocava minha barriga pulando diretamente para minha coxa. Ela subiu minha camisola e eu naquele momento segurei a mão dela, a coisa estava ficando estranha para mim. Nunca havia sido tocada daquela forma ainda mais por uma mulher. Ela segurou minha mão e pediu para que eu voltasse a dormir, me informou que eu deveria ficar calma. Eu nem se quer abri os olhos, minhas palpebras estavam pensando muito e até mesmo minha espiração estava pesada. Ela desenhava em minhas pernas com os dedos me acariciando, levantou meu pijama e meus seios ficaram para fora. Estava frio e sem abrir os olhos eu falei.
- Por favor, deixa eu dormir amiga. Estou muito cansada.
De forma doce e compreensiva, ela chegou mais perto do meu ouvido e disse.
- Prometo que vou só colocar a boca, você pode dormir enquanto isso.
Ela estava sentada do meu lado, conseguia sentir o colchão se mover conforme ela ia movimentando o corpo dela. Ela deveria estar na cama ela, porém estava ali tirando todas as minhas impurezas e me tocando como se fosse um brinquedo que se aprecia. Eu apenas afirmei com a cabeça sem me movimentar muito pois não estava em condições alguma de responder. Senti os lábios dela tocar meus seios e ela fazia isso de forma sutil para que eu não acordasse. Peguei no sono muitas vezes e não sei quanto tempo se passava das ações dela, acordava resmungando quando sentia ela empolgada mordiscar meus mamilos. A boca dela era quente e eu sentia ela me molhar passeando com com oa lábios por mim. Ela deixava caminhos pelo meu corpo e as mãos eram ageis, os dedos macios me tocavam de forma que eu não conseguia abrir os olhos. Ela chupava um e o outro apalpava fazendo-me uma massagem. Por um momento ela parou e se deitou entre minhas coxas, eu estava achando que aquilo era uma brincadeira e talvez pudesse estar sonhando. Beijou minhas coxas e brincou com os dedos como se estivesse escrevendo pelo meu corpo. Ela tocou minha calcinha, e naquele momento abri meus olhos horrorizada. Fiquei muito surpresa, não foi de forma positiva afinal nunca tinha feito aquilo. Ela se assustou quando acordei porém sempre calma pediu que eu voltasse a fechar os olhos.
- Por favor não faça isso.
- Você nunca fez isso?
- Nunca, por favor pare!
- Nunca?
- Nunca, eu não quero fazer isso.
Ela se espantou com minha resposta e arregalou aqueles olhos grandes. Senti um pouco de excitação nela, aquela era minha primeira vez. Com toda calma do mundo ela se deitou do meu lado e segurou no meu rosto, olhando nos meus olhos. O abajur facilitava muito a nossa comunicação visual no meio daquele escuro da noite. Ela começou a conversar comigo e me informou que eu precisava relaxar e que eu dormia melhor. Me persuadiu de forma magnifica, o poder dela me convencer foi espetacular. Alguns 10 minutos de conversa e ela me convenceu que eu poderia fingir estar dormindo. Eu falei que não sabia o que fazer e que não queria encostar nela, e ela compreendeu. Disse me que ela poderia me tocar e eu poderia dormir enquanto isso, disse que era necessário isso para ela e que ela não conseguiria dormir se não fizesse aquilo. Colocou-me contra parede, ou melhor... contra a cama não me deixando responder quase nada e apenas afirmava as coisas por mim. Tola que fui, não conseguia argumentos para nada. Chegou a me questionar como eu poderia beijar as meninas na escola e não ter provado caricias antes. Ela realmente me deixava sem respostas e me disse que eu precisava passar por aquilo. Acreditei em todos os argumentos que não foram poucos e combinei de que não poderia tirar minha calcinha e nem se quer colocar a boca em mim. Ela de inicio concordou porém me fez outra proposta que seria relaxar e ir dormir, deixar ela aproveitar aquela situação e me prometeu não fazer nada que me deixasse assustada. Combinamos de que no momento em que eu sentisse medo eu iria pedir para ela parar. Ela novamente me colocou outro argumento me dizendo que não faria nada para me dar medo e quando eu tivesse medo, ela faria tudo devagar e me acalmaria antes. Fechei os olhos e ela desceu o corpo entre minhas pernas novamente. Senti o calor da respiração dela em cima da minha calcinha, aquela sensação era nova e totalmente assustadora para mim. Ela repetiu e pediu para que eu relaxasse e me colocou um desafio: Fingir estar dormindo. Ela propos um ''teatro'' e minha meta era fingir estar dormindo, e quem dorme não reclama certo? Ela me acariciou por cima da calcinha de forma massageadora, aquela sensação era muito boa e meu corpo cansado estava relaxado. Era curioso a forma em que ela me apalpava com as mãos e ao mesmo tempo me dava beijinhos por cima da calcinha. Com o tempo aquilo foi aumentando e eu sentia a respiração dela ofegante, eu me esforçava muito para fingir estar dormindo até que ela puxou minha calcinha de morango para o lado. Abri os olhos e segurei a mão dela na hora, aquilo não estava no combinado!
- Vani, combinamos de não tirar a calcinha! Por favor, pare! Eu já fiz muito por hoje, não quero mais!
Implorei para que ela parasse porém cheia de argumentos como sempre, ela me informou que não iria tirar a calcinha só puxar de lado. Então com cerca de 3 à 4 minutos de conversa novamente eu cedi a proposta. Ela começou a me tocar com os dedos, e algumas vezes em que eu burlava nosso acordo abrindo meus olhos me observava. Me observava de perto e bem atenta a cada parte da minha flor, ela estava entretida com aquilo e brincava com os dedos de forma tão suave que eu jamais poderia reclamar. Parecia desenhar um quadro, ela movimentava os dedos de forma circular e dois alternava de um lado para o outro. Conseguia escutar ela chupar os dedos e trazer eles molhados e escorregadios de volta para completar seus movimentos. Ela tinha uma habilidade grande nas mãos e aquilo me fazia ver estrelas, eu dava uma volta de bike em plutão e voltava. Era curioso toda essa sensação nova e a maneira com que ela estava me acariciando, parecia tão satisfeita em fazer aquilo. Algumas vezes ela se empolgava e levava a ponta do dedo e passava na minha entredinha secreta e quando ela fazia isso eu sempre parava. Ela começava o processo novamente de conversa porém eu concordei que ela poderia me tocar e me beijar de forma doce desde que não enfiasse os dedos magicos em mim. Ela me beijou me deixando toda molhada, e eu revirei meus olhos. Pela primeira vez, soltei gemidos abafados pelo travesseiro entendendo o que era sentir prazer. A lingua dela era agil assim como os dedos, que ela alternava me tocando com os dedos e depois literalmente com todas as palavras: beijando meus lábios. Não sei quantas vezes fui para plutão todavia foram várias e minhas pernas tremiam. Meu corpo amolecia mais e mais até que eu implorei para que ela me desse um tempo. Ela se retirou saindo de minhas pernas e me falou o quanto estava orgulhosa de mim, passou a mão no meu rosto e finalmente beijou minha boca com muita vontade fazendo com que eu sentisse meu gosto. Combinamos no outro dia fingir que nada aconteceu desde que quando ela viesse na me ver, ela pudesse desfrutar do meu corpo e dos meus encantos enquanto eu fosse dormir. Esse foi um segredo nosso e eu realmente me senti muito envergonhada e tensa todas as vezes que olhei para ela.
No outro dia quase perdi o horário, acordei com ela me chamando.
- Bom dia amiga, vamos logo... coloque seu uniforme ou você vai se atrasar!
- Bom dia Vani.
- O que foi? Achou que era um amigo da nossa idade?
Fiquei realmente sem graça porém repliquei que não esperava aquilo. Ele realmente deveria ter por volta de seus quarenta anos. Um coroa elegante, cabelos grisalhos e para nossa idade não achava comum ter amigos tão mais velhos. Para meu espanto Vani não era como eu imaginava, no meio da conversa deles que rolava com naturalidade descobri que estavamos escondidos no carro pois ele era professor do curso técnico. Não poderia ser visto com meninas da nossa idade em público e ainda mais com certa intimidade, ele conversava com ela encostando nas coxas dela. Aquilo realmente estava me incomodando e senti que estavam aumentando o ritmo para me deixar ainda mais desconfortável, se aquela era a meta eu realmente fiquei chocada. Estava no banco de trás do carro e ela no passageiro do lado dele, após alguns longos minutos de conversas desnecessárias comecei pedir para ela que fossemos embora pois minha mãe havia me dado um horário e eu precisava cumprir aquilo. Ela insistia e ele também para que eu ficasse mais um pouco e comecei a ficar irritada, apesar de inocente aquilo estava muito suspeito. Ele falava que tinha saudades dela e que precisava que eu ficasse calma. Saudades? Naquele momento eu não entendia realmente o porque ele tinha saudades dela, não conseguia absorver aquilo e isso estava me constrangendo. Ameacei sair do carro e deixar ela se ela não fosse logo, e ao se despedir ela deu um longo beijo molhado enroscando-se as linguas. Fiquei chocada com aquilo tudo e abri a porta do carro, apenas dei um tchau seco.
- Tchau professor, vamos marcar logo pois preciso de ter mais vezes.
Aquela frase realmente me deixou inconformada, não podia acreditar que ela havia me enganado fazendo-me acreditar que iria encontrar um amigo ''de escola''. Fomos embora andando e durante todo o caminho não falei nada, respondi somente o necessário para não deixa-la falando. Estava tentando absorver o fato de minha amiga me usar para fazer algo errado, algo que para mim era absurdo ainda mais pelo fato de eu ter vindo de uma família religiosa. O caminho inteiro ela foi tentando me convencer que aquilo era o certo e me informou o quanto ele tinha gostado de mim. Fiquei ainda mais enojada da situação e não consegui responder, em alguns momentos até tratei ela de forma rude implorando para ela parar de falar aquelas coisas para mim. Fomos para casa, jantamos e tomei um banho para aliviar meu nervoso deixando a agua quente cair pelo meu corpo. Respirei e voltei tratar minha amiga bem, ela me convenceu que aquilo só estava acontecendo pois a mãe dela estava tratando ela com desprezo e ela precisava de uma figura masculina na vida dela. Assistimos um filme, comemos pipoca até a ordem de ir dormir quando minha mãe abriu a porta e me lembrou que eu acordaria cedo no outro dia. Coloquei o colchão no chão para ela e naquele momento eu já estava morrendo de sono, acordava muito cedo para ir para escola e não aguentava ficar até tarde acordada. Me deitei de forma confortável, e ela me deu um selinho de boa noite. Até aquele momento eu sempre enganei ela dizendo ser uma moça moderna e inventei diversas histórias dizendo sair com várias meninas, então selar meus lábios para dar boa noite era normal. Em poucos minutos me aprofundei em um sono gostoso e confortável, eu estava feliz que minha amiga tinha uma cama para dormir e que minha mãe compreendeu deixando ela passar a noite.
O tempo foi passando e no meio da noite, eu comecei a sentir um carinho em minhas coxas. Eu sempre dormi largada, com as pernas esparramadas e abertas por esse motivo quando recebia visitas não usava camisola.
Senti as mãos dela passar pelas minhas pernas e quando eu anunciava que ia acordar mudava o local das mãos acariciando meus cabelos me fazendo um cafuné.
- Shiiiiiuuuu, dorme princesa. Dorme amiga.
Ela me dizia e eu sonolenta, voltava a dormir. O sono era imenso, eu estava muito cansada. Tão cansada que meu corpo parecia derreter no meio dos meus lençois e travesseiros da barbie. Ela começou acariciar meus seios de forma sutil e eu não abri meus olhos. Estava assustada demais, não sabia nem o que fazer e preferi continuar dormindo. Ela descia com a ponta dos dedos ainda por cima da minha camisola larga e cheia de babados a tocava minha barriga pulando diretamente para minha coxa. Ela subiu minha camisola e eu naquele momento segurei a mão dela, a coisa estava ficando estranha para mim. Nunca havia sido tocada daquela forma ainda mais por uma mulher. Ela segurou minha mão e pediu para que eu voltasse a dormir, me informou que eu deveria ficar calma. Eu nem se quer abri os olhos, minhas palpebras estavam pensando muito e até mesmo minha espiração estava pesada. Ela desenhava em minhas pernas com os dedos me acariciando, levantou meu pijama e meus seios ficaram para fora. Estava frio e sem abrir os olhos eu falei.
- Por favor, deixa eu dormir amiga. Estou muito cansada.
De forma doce e compreensiva, ela chegou mais perto do meu ouvido e disse.
- Prometo que vou só colocar a boca, você pode dormir enquanto isso.
Ela estava sentada do meu lado, conseguia sentir o colchão se mover conforme ela ia movimentando o corpo dela. Ela deveria estar na cama ela, porém estava ali tirando todas as minhas impurezas e me tocando como se fosse um brinquedo que se aprecia. Eu apenas afirmei com a cabeça sem me movimentar muito pois não estava em condições alguma de responder. Senti os lábios dela tocar meus seios e ela fazia isso de forma sutil para que eu não acordasse. Peguei no sono muitas vezes e não sei quanto tempo se passava das ações dela, acordava resmungando quando sentia ela empolgada mordiscar meus mamilos. A boca dela era quente e eu sentia ela me molhar passeando com com oa lábios por mim. Ela deixava caminhos pelo meu corpo e as mãos eram ageis, os dedos macios me tocavam de forma que eu não conseguia abrir os olhos. Ela chupava um e o outro apalpava fazendo-me uma massagem. Por um momento ela parou e se deitou entre minhas coxas, eu estava achando que aquilo era uma brincadeira e talvez pudesse estar sonhando. Beijou minhas coxas e brincou com os dedos como se estivesse escrevendo pelo meu corpo. Ela tocou minha calcinha, e naquele momento abri meus olhos horrorizada. Fiquei muito surpresa, não foi de forma positiva afinal nunca tinha feito aquilo. Ela se assustou quando acordei porém sempre calma pediu que eu voltasse a fechar os olhos.
- Por favor não faça isso.
- Você nunca fez isso?
- Nunca, por favor pare!
- Nunca?
- Nunca, eu não quero fazer isso.
Ela se espantou com minha resposta e arregalou aqueles olhos grandes. Senti um pouco de excitação nela, aquela era minha primeira vez. Com toda calma do mundo ela se deitou do meu lado e segurou no meu rosto, olhando nos meus olhos. O abajur facilitava muito a nossa comunicação visual no meio daquele escuro da noite. Ela começou a conversar comigo e me informou que eu precisava relaxar e que eu dormia melhor. Me persuadiu de forma magnifica, o poder dela me convencer foi espetacular. Alguns 10 minutos de conversa e ela me convenceu que eu poderia fingir estar dormindo. Eu falei que não sabia o que fazer e que não queria encostar nela, e ela compreendeu. Disse me que ela poderia me tocar e eu poderia dormir enquanto isso, disse que era necessário isso para ela e que ela não conseguiria dormir se não fizesse aquilo. Colocou-me contra parede, ou melhor... contra a cama não me deixando responder quase nada e apenas afirmava as coisas por mim. Tola que fui, não conseguia argumentos para nada. Chegou a me questionar como eu poderia beijar as meninas na escola e não ter provado caricias antes. Ela realmente me deixava sem respostas e me disse que eu precisava passar por aquilo. Acreditei em todos os argumentos que não foram poucos e combinei de que não poderia tirar minha calcinha e nem se quer colocar a boca em mim. Ela de inicio concordou porém me fez outra proposta que seria relaxar e ir dormir, deixar ela aproveitar aquela situação e me prometeu não fazer nada que me deixasse assustada. Combinamos de que no momento em que eu sentisse medo eu iria pedir para ela parar. Ela novamente me colocou outro argumento me dizendo que não faria nada para me dar medo e quando eu tivesse medo, ela faria tudo devagar e me acalmaria antes. Fechei os olhos e ela desceu o corpo entre minhas pernas novamente. Senti o calor da respiração dela em cima da minha calcinha, aquela sensação era nova e totalmente assustadora para mim. Ela repetiu e pediu para que eu relaxasse e me colocou um desafio: Fingir estar dormindo. Ela propos um ''teatro'' e minha meta era fingir estar dormindo, e quem dorme não reclama certo? Ela me acariciou por cima da calcinha de forma massageadora, aquela sensação era muito boa e meu corpo cansado estava relaxado. Era curioso a forma em que ela me apalpava com as mãos e ao mesmo tempo me dava beijinhos por cima da calcinha. Com o tempo aquilo foi aumentando e eu sentia a respiração dela ofegante, eu me esforçava muito para fingir estar dormindo até que ela puxou minha calcinha de morango para o lado. Abri os olhos e segurei a mão dela na hora, aquilo não estava no combinado!
- Vani, combinamos de não tirar a calcinha! Por favor, pare! Eu já fiz muito por hoje, não quero mais!
Implorei para que ela parasse porém cheia de argumentos como sempre, ela me informou que não iria tirar a calcinha só puxar de lado. Então com cerca de 3 à 4 minutos de conversa novamente eu cedi a proposta. Ela começou a me tocar com os dedos, e algumas vezes em que eu burlava nosso acordo abrindo meus olhos me observava. Me observava de perto e bem atenta a cada parte da minha flor, ela estava entretida com aquilo e brincava com os dedos de forma tão suave que eu jamais poderia reclamar. Parecia desenhar um quadro, ela movimentava os dedos de forma circular e dois alternava de um lado para o outro. Conseguia escutar ela chupar os dedos e trazer eles molhados e escorregadios de volta para completar seus movimentos. Ela tinha uma habilidade grande nas mãos e aquilo me fazia ver estrelas, eu dava uma volta de bike em plutão e voltava. Era curioso toda essa sensação nova e a maneira com que ela estava me acariciando, parecia tão satisfeita em fazer aquilo. Algumas vezes ela se empolgava e levava a ponta do dedo e passava na minha entredinha secreta e quando ela fazia isso eu sempre parava. Ela começava o processo novamente de conversa porém eu concordei que ela poderia me tocar e me beijar de forma doce desde que não enfiasse os dedos magicos em mim. Ela me beijou me deixando toda molhada, e eu revirei meus olhos. Pela primeira vez, soltei gemidos abafados pelo travesseiro entendendo o que era sentir prazer. A lingua dela era agil assim como os dedos, que ela alternava me tocando com os dedos e depois literalmente com todas as palavras: beijando meus lábios. Não sei quantas vezes fui para plutão todavia foram várias e minhas pernas tremiam. Meu corpo amolecia mais e mais até que eu implorei para que ela me desse um tempo. Ela se retirou saindo de minhas pernas e me falou o quanto estava orgulhosa de mim, passou a mão no meu rosto e finalmente beijou minha boca com muita vontade fazendo com que eu sentisse meu gosto. Combinamos no outro dia fingir que nada aconteceu desde que quando ela viesse na me ver, ela pudesse desfrutar do meu corpo e dos meus encantos enquanto eu fosse dormir. Esse foi um segredo nosso e eu realmente me senti muito envergonhada e tensa todas as vezes que olhei para ela.
No outro dia quase perdi o horário, acordei com ela me chamando.
- Bom dia amiga, vamos logo... coloque seu uniforme ou você vai se atrasar!
- Bom dia Vani.
Conto de Ellora - O Cliente 1.0
E aqui estou eu mais uma vez, andando nesse beco escuro com meu louboutin vermelho. De um lado para o outro tentando que equilibrar. Ora, que calçada mais mal feita. Está toda quebrada, não posso perder mais um santo. Pego meu espelho e retoco meus lábios deixando-os bem avermelhados como uma cereja red velvet. Um beijinho para o espelho, e pronto estou renovada. Já passei meu perfume, que por sinal está exalando deixando meu rastro por cada lugar que passo.
Começo analisar que o mesmo dinheiro que compra o sexo, mata o amor. Me perco contando minhas notas, cada dia uma história diferente. Essas luzes vem e vão, questiono se não estou vivendo minha vida em vão. Começo a acompanhar o som dos carros e vou com o som da buzina. Não consigo se quer expor meus sentimentos, isso tudo é muito teatral e frio. Sempre o mesmo ritual de hora em hora, dinheiro e sexo.
Mais um cigarro que se acende nessa noite, cada trago uma satisfação. Essa nicotina me acalma, se não fosse por ela tudo seria sem graça. Que dor nos olhos, ele jogou o farol alto bem no meu rosto. Poderia ter sido mais sutil, parece ter uma boa aparência. Caminho em alguns breves passos e chego até ele. Até que é bem apresentável.
- Boa noite!
- Excelente noite.
Me inclino na janela dando um bom e longo trago. O papo começa, aquele papo classico me perguntando meu valor. Tudo é variavel de acordo do que desejam. Costumo ter uma lista das coisas básicas as mais bizarras. O papo dele é excelente, dá para levar qualquer puta para casa. Proposta boa a dele, agora será meu último da noite. Dou a volta para entrar no passageiro e pronto, que comece o show!
Vou começar logo no básico, [essa minha de neon noturna me fez pegar gosto pela coisa]. Enquanto ele dirige, largo minhas coisas no chão do carro e me inclino. Minhas mãos passam por cima das coxas dele, ele está de calça jeans. Papo vem e papo vai, ele me parece ser um bom homem. Enquanto ele fala, eu examino melhor o instrumento dele. Vou ter que abrir o zíper, esse jeans não me permite sentir realmente o que me aguarda. Ele está me perguntando inúmeras coisas pessoais, como de praxe começo a recitar minha história pronta. Clichê!
Coloco um pouco mais de força na mão e começo apalpar, a braguilha está aberta. Que delícia! Estou espantada, finalmente alguém que não chegou com pouca coisa. Agora ganhei minha noite, vai ser minha noite completa de puta á là carte. Em poucos segundos brinco com meus dedos e coloco aquele pau delicioso para fora. Ele é bem frio, não demonstra muita emoção. O rosto sempre sério, conversando coisas sérias. Isso é sério? Já era para ele ter demonstrado algo além desse pau imenso. Meus lábios estão molhados, e eu me inclino para começar finalmente abocanhá-lo. Minha mão é pequena, não fecha ao tentar tocá-lo, só me resta ajudar com a boca. Ele é todo desenhado, as veias formam uma escultura perfeita. Grande, grosso, rosado e o mais importante: ereto! Fecho meus olhos devagar e encosto meus lábios, sinto que ele está quente. O sangue passa rápido por aquele lugar mágico, me levo para outra dimensão por alguns minutos. Talvez essa piroca seja tão perfeita que ainda estou viajando dos tiros anteriores. Abro minha boca devagar e vou beijando-o, não consigo me conter. Um pau realmente me faz muito feliz, e quando esse pau é grande eu me apaixono. Minha mão está agarrando ele como se realmente não fosse soltar mais, enquanto com minha boca eu sugo aquela cabecinha como se fosse um canudinho. Já imagino que em algum momento leite vai vir, tudo está calculado na minha mente. Esse vai ser mais um cliente, não parece que ele vai ser difícil. Aquele entra e sai na minha boca, e eu sinto que o carro parou. Ele aumenta o som agora vou entrar no clima, estamos no meio do nada. Está tocando The Weeknd - The Hills, agora sim vou ter o que quero. A voz daquele cantor e o pau desse cara, essa música diz muito da minha vida que coincidência. Paro por um segundo e olho para ele, abrindo um sorriso. Já estou de 4 no banco inclinada para chupar ele. Ele dá uma piscadinha e abre um sorriso safado, os lábios dele se movem e ele me diz.
- Continua.
Eu não sei recusar um pedido de um cavalheiro e continuo meu serviço. Sinto a mão dele passar pela minha nuca, acho que ele está começando a pegar no tranco. Estou chupando-o e me deliciando. Sinto a mão dele ir enrolando no meu cabelo, e ele começa a me ajudar. Ele movimenta o quadril me puxando para ele pelo cabelo, a mão dele começa se movimentar mais rápido. A respiração dele está ofegante e o ritmo acelerado. Sinto ele soltar meu cabelo por um minuto, me empurrar tirando minha boca dele. Um leve tapinha na bunda e ele me fala.
- Se ajeita, me engole olhando pra mim. Quero olhar nos seus olhos.
Agora senti firmeza nesse rapaz, comecei a ver mais futuro. Esse cliente é animado. Me ajeito meio de lado no banco, me colocando no colo dele. Começo a desabotoar os botões da camisa dele, e ajeito meu decote. Ele segura meu rosto firma com a mão e abre minha boca com os dedos. Estou olhando para ele e sinto uma sintonia gostosa porém começo acreditar que talvez esse não seja um cliente fácil. Ele faz um vai e vem com os dedos na minha boca até encostar na minha garganta, que rapaz estranho. Acho que ele está verificando se eu consigo mesmo engolir tudo. Ele tira os dedos babados de minha boca e passa a saliva no meu rosto, presumo sem se quer olhar no espelho que ele borrou minha maquiagem. A mão dele é pesada e ele limpou ela em mim, fico um pouco surpresa pela audácia. Ele encaixa na minha boca, e me diz.
- Vou te mostrar devagar como eu gosto.
Com as duas mãos enroscadas no meu cabelo, me fazendo olhar para ele sem parar por um segundo se quer. Eu sento ele no fundo da minha garganta, minha saliva está escorrendo. Estou salivando muito, não consigo engolir. Entra e sai, ele fode minha boca. Meus olhos começam a lacrimejar, sinto ele invadir minha garganta por completo. Meu estomago começa a revirar, e eu estou engasgando sem parar. Minha respiração é pesada. Respira, respira.... É a única coisa se que passa na minha mente. Como eu sou uma desgraçada, me sujeito a isso e ainda me sinto bem. Meu coração acelerado possivelmente no mesmo ritmo de minha respiração. O ritmo aumenta a cada minuto e eu não sei o que esperar depois. Começo a chorar, lagrimas caem do meu rosto. Ele parece estar transtornado, sinto o êxtase que vem dele apenas olhando-o. Ele está urrando e isso é contagiante. Ai minha garganta!!!! Fecho um pouco a boca e por consequência dou uma leve mordida. Doeu minha garganta! Ele se transforma, me puxa pelos cabelos e em um segundo. Slap! Ele me deu um tapa na cara? Meus olhos estão arregalados e agora estou sentindo a pressão na minha cabeça me cobrando. Onde você se meteu? É a única coisa no meu interior que repete de forma rápida e torturante.
- Você está louco?
Única coisa que consigo perguntar, se ele está louco. Estou toda borrada, com meu batom e meu rímel derretendo junto com minhas lagrimas. Como foi ficar assim? Ele está me deixando com medo, estou no meio do nada. O céu cinzento e os demônios cantando em minha mente: se fodeu puta. Ele sai do carro nervoso e grita para que eu desça. Pego o salto na mão e já me sinto humilhada, é sério que ele vai me largar no meio do nada? Ele me grita novamente para ir logo. Eu pego minha bolsa e meu sapato saindo descalça. Ele me chama ordenando.
- Vem aqui agora.
Eu estou assustada com isso, não estou entendendo o que ele vai fazer comigo. Vou até ele dando a volta pelo carro e lá está ele com o pau na mão. Esse cara só pode ser louco, isso tudo era uma brincadeira? Me questiono sem parar olhando para ele com o pau na mão batendo uma punheta, que maníaco. Dá tempo de correr, olho para os lados e não vejo nada aberto e nem se quer reconheço o local que estou. Como vou fugir? O carro está ligado com as portas abertas e estamos fora dele, somente eu e ele e esse cenário de terror. Estou do lado dele, frente a frente. Não aguento mais vou ter que falar.
- Você não me pagou para isso! Vou embora!
Ele me pega pelo braço bem rude. Só consigo pensar o quão grosseiro esse homem é, ele me pega e me balança. Meu braço dói e ele está com uma cara de psicopata. Não sei se grito ou se choro, talvez eu não deva fazer nada. Estou sem saída. Bate na minha mão fazendo meus sapatos voarem. Aaah, meus louboutins favoritos.
Não acredito que esse cara está fazendo isso, o valor cobrado não paga meus sapatos. Ele puxa minha bolsa, eu me solto dela e meus joelhos vão direto ao chão. Ele jogou minha bolsa dentro do carro. O que ele quer? Me assaltar? Sabia que isso era um assalto desde o início, agora vou perder o dinheiro da noite inteira e não sei como voltar para casa. Ele me agarra os cabelos puxando minha cabeça para trás, meus joelhos estão doendo. O pau dele está na direção do meu rosto, ele ainda está com esse pau para fora?
- Leve minhas coisas, apenas me deixe ir embora. Pode levar tudo mais me deixe ir embora por favor.
Supliquei, eu já estou elevando meus pensamentos ao pai superior fazendo promessas de purificar minha alma se me livrar dessa.
Ele começa a gargalhar e me saca um bolo de dinheiro no bolso.
- Eu não paguei por uma puta qualquer, eu paguei pela puta!!!
Ele pega uma nota e amassa, será que ele está ficando louco? Amassou uma nota!!! Não consigo absorver isso tudo, na verdade isso tudo era o que? Ele abre minha boca e olha nos meus olhos, vem com aquela notinha amassada e enfia na minha boca.
- Mastiga! Se você é uma puta, você sabe que eu pago por isso e você vai fazer o que eu quero. Quer ir por bem ou por mal?
Tenho uma nota dentro da minha boca. Abro a boca para cuspir e ele me faz um sinal de negativo. Batendo uma punheta enquanto me ordena mastigar aquela nota. Estou achando isso muito louco mas se eu fizer talvez ele me devolva inteira. Enquanto ele me vê mastigando com dificuldade fica se masturbando. Demoro alguns minutos até que consigo engolir a nota. Ele então me pergunta.
- Engoliu?
Afirmo que sim com a cabeça e coloco a língua pra fora.
- Sim, engoli.
Ele me vê humilhada e entra em uma vibe pesada. Começa a gozar, que cara mais bizarro. Esse cliente vai para meu caderno especial onde coloco os clientes mais loucos. Um sujo! Ele gozou e solta um suspiro aliviado. Ele gozou muito. Eu começo a me levantar.
- Não! Não acabou!
Ele diz com uma voz bem calma agora, e me aponta para o chão. A legal ele gozou pra caramba no chão. Até parece que ele mirou tudo em um local só. Ele chega e me agarra pelo cabelo e me arrasta. Que humilhação!!!!! Eu já engoli a nota e fiz o que ele pediu e ainda faz isso? Ele abaixa e empurra meu rosto para o chão me deixando perto daquele gozo forte e grudento. Argh, que isso agora ele está pegando pesado.
- Lambe e limpa o chão!
Realmente agora ele pegou pesado, tento me soltar balançando a cabeça. Ele está segurando meu cabelo e não me larga. Não vou limpar o chão com minha língua, esse cara é totalmente maluco. Por um minuto ele me solta e eu estou inconformada. Ele pega aquele bolo de dinheiro e passa no meu rosto.
- Lambe e limpa o chão!
Ele repete novamente, e coloca o dinheiro dentro do meu decote.
Agora estamos falando minha língua, agora retiro o que pensei. A Suja disso tudo era eu o tempo inteiro. Levo meu rosto até o chão e fico de 4 na rua. Toda borrada e toda ralada, meus sapatos largados porém com meu dinheiro dentro da roupa e começo a lamber. Me lambuzo inteira e fico inteiramente suja, me levanto e termino de chupar meus dedos. Esse homem me quebrou por dentro, minha maquiagem nos próximos dias vão ter que esconder os hematomas da minha alma por ser tão suja. Em um sinal de aprovação ele passa a mão no meu rosto e abre um sorriso.
- Boa menina.
domingo, 6 de março de 2016
No ápice entre a dor e o prazer.
É muito comum me perguntarem qual é a sensação sadomasoquista que vivo, afinal eu sou 60% sádica e 40% masoquista. Ultimamente ando evoluindo de forma incrível, e minha mente vai além do insano prazer. É tudo tão delicioso, a dor e o prazer se confundem ao extremo. Impossível explicar, é apenas seguir os desejos até onde suportar e superar os limites. Mesmo que isso seja um eterno tormento para muitos, essa minha rotina me segue todo momento em meus pensamentos e me guia à ficar entre a linha do céu e o inferno.
É incrivel se cura e atinge as minhas feridas mais profundas, é curar as cicatrizes e viver sem pudor nenhum. Contrariando a tudo e desafiando a lógica do prazer o corpo chora e a alma grita pedindo cada vez mais. Não consigo mensurar a intensidade e a doçura que sinto com o estralar do chicote.
Porque passar os dias controlando os desejos sem correr atrás da verdadeira recompensa de viver da maneira que desejo? Sigo e digo que encontro todos os dias a minha jóiarara chama que disperta a chama dos meus mais intimo e ardente desejo de viver entre o limite do céu e o inferno.
Perigoso e impiedoso vicio que sempre faz querer mais, necessitando por natureza buscar a superação do corpo, mente e alma. Conflito covarde entre a razão e emoção, tudo o que havia pensado de mais belo se torna real. Se regenera dentro da dor, do dar e receber e isso se torna uma única opção.
Prazer, dor, ódio, amor, gratidação!
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016
Troca de poder = Dominação e Submissão
Uma relação D/S é totalmente relacionada na troca de poder. A troca de poder fica extremamente clara quando falamos de entrega total. Entrega total de poder da submissa ao dominador que conduzira toda situação. As pessoas se envolvem por livre espontânea vontade e uma das partes dá o controle de sua vida à outra pessoa. Por esse motivo é necessário a confiança plena, afinal você daria sua vida para alguém que pode vir a te prejudicar?
Existe tipos de entrega e isso é variado de acordo com as relações, entrega total ou parcial. Tudo é muito simples na teoria, troca de poder exige cumplicidade e extrema confiança. Não é muito fácil para nossa sociedade aceitar e adotar um estilo de vida que foge um pouco do convencional.
Essa troca de poder não tem nada haver com lei maria da penha, relações abusivas e agressões. Tudo é baseado na entrega e envolvimento de ambos, e é preciso ter muito auto controle para adquirir esse poder todo. Nem todos sabem lidar com responsabilidades e tem capacidade de suprir as necessidades de sua submissa. A melhor opção nesse caso é analisar e observar o que realmente quer para não se envolver em romances psicóticos de verão.
A dominação e submissão pode ser muito mais comum do que se imagina e ela está em todo local. Muitas ficam extremamente animadas e se dizem preparadas para viver uma relação assim porém não se pode esquecer que para viver isso é necessário confiaça; A confiança é a base de qualquer tipo de relacionamento dentro do BDSM. Sempre me coloco a pensar o que acontece, e as decepções e perigos ao novas pessoas que chegam desesperadas e se entregam para qualquer pessoa. Pessoa sem conhecimento e manipuladora que impõe saindo do SSC.
No meu ponto de vista SSC é obrigatório. É saúde menta, com isso não se brinca. Isso está em jogo, é necessário ter um pouco de amor próprio e cuidar de si antes de se jogar no colo de qualquer dominador.
''Relação de dominação e submissão (D/s) é troca de poder, de forma consentida, em que os limites da submissa, obrigatoriamente, têem que ser respeitados.''
Existe tipos de entrega e isso é variado de acordo com as relações, entrega total ou parcial. Tudo é muito simples na teoria, troca de poder exige cumplicidade e extrema confiança. Não é muito fácil para nossa sociedade aceitar e adotar um estilo de vida que foge um pouco do convencional.
Essa troca de poder não tem nada haver com lei maria da penha, relações abusivas e agressões. Tudo é baseado na entrega e envolvimento de ambos, e é preciso ter muito auto controle para adquirir esse poder todo. Nem todos sabem lidar com responsabilidades e tem capacidade de suprir as necessidades de sua submissa. A melhor opção nesse caso é analisar e observar o que realmente quer para não se envolver em romances psicóticos de verão.
A dominação e submissão pode ser muito mais comum do que se imagina e ela está em todo local. Muitas ficam extremamente animadas e se dizem preparadas para viver uma relação assim porém não se pode esquecer que para viver isso é necessário confiaça; A confiança é a base de qualquer tipo de relacionamento dentro do BDSM. Sempre me coloco a pensar o que acontece, e as decepções e perigos ao novas pessoas que chegam desesperadas e se entregam para qualquer pessoa. Pessoa sem conhecimento e manipuladora que impõe saindo do SSC.
No meu ponto de vista SSC é obrigatório. É saúde menta, com isso não se brinca. Isso está em jogo, é necessário ter um pouco de amor próprio e cuidar de si antes de se jogar no colo de qualquer dominador.
''Relação de dominação e submissão (D/s) é troca de poder, de forma consentida, em que os limites da submissa, obrigatoriamente, têem que ser respeitados.''
terça-feira, 9 de fevereiro de 2016
Limitações do Baunilha ao BDSM
Muitas pessoas tem chego até mim e me perguntado: Mais você faz tudo? O que você faz? Quais são os limites? E a pergunta de sempre é: - Se eu não quiser fazer algo, sou obrigada a fazer? É muito comum as pessoas ao iniciarem a se relacionar nesse mundo ter essas inumeras dúvidas que realmente são assustadoras para qualquer um que esteja em transição. É normal termos os pudores da vida baunilha e trazer-los para a relação dentro do BDSM. O mais comum é sempre aquelas velhas frases que são básicas e que não saem da nossa vida:
- Não faço isso!
- Não gosto disso!
- Isso não pode!
- Não!
Eu mesma posso falar por mim, nessa relação atual que estou nos primeiros momentos eu nunca disse tanto não na minha vida inteira. Eu estava assustada e isso é totalmente normal. Eu falava não para tudo e basicamente meu contrato seria feito em cima do ''não pode''.
Cai na minha realidade logo quando comecei a me questionar sobre as limitações que eu estava fazendo. Seria até bacana viver algumas coisas e qual era o motivo assustador que tirava meu sono? Porque falar não para tudo?
Sempre levando os medos e valores da vida baunilha com medo de se arrepender. Com o tempo as coisas foram mudando e realmente vão. A confiança aparece e cada dia é um avanço. Tudo é questão de comunicação, confiança, estabilidade emocional. Os desejos vão surgindo e os tabus sendo quebrados. A vergonha vai sendo deixada para trás e o prazer começa a tomar conta. Aquilo que antigamente era uma vergonha passa ser um orgulho. O diálogo sincero e a paciência transforma tudo.
Nada é proibido quando conversado, tudo é 100% aproveitado e o aprendizado que se leva não tem preço. Não existe limites para duas almas que estão na mesma vibração, vivendo na mesma intensidade e com os mesmos desejos.
A submissão toma conta, o amor transborda e o dono, feliz demais por finalmente conseguir aquele envolvimento e confiança que era necessária.
Ambos se realizam na felicidade do outro, e a felicidade nesse caso é o dar e receber. Servir e dar prazer. Dar prazer e ser completo. A real vivência no BDSM não é fácil, é um processo lento e complicado. Cheio de detalhes e acordos para que finalmente as coisas possam ficar mágicas e serem trabalhadas. É preciso explorar a si mesma, bem no fundinho da alma para descobrir o que realmente gosta. Aquele não que existia no inicio, começa desaparecer e a vontade de viver e aproveitar cada segundo e cada gota de prazer toma conta do corpo, mente e alma.
Hoje eu realmente não sei como viver baunilhamente, eu tenho sim meus desejos comuns de todas as mulheres porém todos adaptados ao meu habitat DS. Sem pudor e sem tabus nenhum, nada é tão gratificante do que ver a satisfação de quem está comigo quando eu realmente me entrego com toda sinceridade possível desse mundo. A alma fica satisfeita, o corpo implora sempre por mais.
A troca de poder consentida dentro dos limites estabelecidos, a liberdade de um relacionamento sincero e a experiência de pertencer à alguém de fato que cuida, ama, protege e ainda te explora fazendo gozar horrores não tem valor que pague.
Com o tempo os medos baunilhas vão se distanciando.
O que era não anteriormente, vira sim. Nada como o tempo, eu ainda tenho muitas limitações pessoais e que com o tempo vão sumindo. Nada é um bicho de sete cabeças, e muitas vezes a falta de informação real nos assusta.
Não ajuda nada ficar vivendo um conto de fadas pois o BDSM não é disney, felizmente ou infelizmente para muitas. Nada melhor do que tirar a mascara baunilha e deixar na chapelaria, e se redescobrir.
É aprender a ter novos prazeres e não se envergonhar, viver intensamente provando dos melhores licores de prazer que essa vida maravilhosa pode nos dar.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2015
Quanto tempo loliteiroooos!
Conquiste me ou partirei e se eu for… não voltarei.
Se ficar moleste minha alma.
É isso mesmo? <3
Ando bem confusa ultimamente, e me sinto em uma constante mudança. De todos os momentos vividos e sentidos, todas as palavras ditas e sensações maravilhosas posso dizer que estou aprendendo todos os dias.
Aprendendo coisas novas, o real medo não é de mudanças. Não posso esquecer o que fui, o que sou afinal o que serei daqui para frente será uma Lola melhor do que fui.
Estou em uma versão Lolita 2.0 e isso é divertido. Estou há tanto tempo sem postar por aqui que me sinto até um pouco estranha ao voltar e fazer um post aleatório.
Não prometo ficar, mas aceito um café. Tentarei dedicar meu tempo aqui quando posso, mas o real projeto é recomeçar. Agradeço realmente a todos vocês pois acabei de ver que nessa minha ausência mesmo não postando nada tive 17k de visualizações. Estou realmente muito abismada com isso.
É uma honra! Me sinto realmente honrada em saber que vocês muitas vezes leram meus desabafos por aqui.
Mudei muito desde então e quero compartilhar com vocês. Irei em breve... em breve mesmo irei estar novamente com vocês sendo por aqui ou por uma outra page onde irei começar a colaborar que quero muito que vocês me acompanhem por lá.
Vou tentar parar para postar minhas novidades e as coisinhas novas que aconteceram na minha vida. Acho que tem algumas pessoas querendo saber e ficarei muito feliz em poder postar aqui minhas mudanças e minha constante evolução de pensamentos e sentimentos.
Estou com muitas mensagens aqui na conta que eu havia deixado para contato para responder, então farei o possível. Quando eu tiver um tempinho disponível nessa minha vidinha maluca que cada ia fica mais corrida.
Preciso realmente compartilhar tudo o que sinto e tudo o que está acontecendo comigo, e acho que para alguns será realmente muito interessante. <3
Beijinhos doces e mordidinhas,
Lola 2.0
rs.
quinta-feira, 13 de março de 2014
Manual para um relacionamento perfeito.
Gostaria inicialmente de agradecer as 23 mil vizualizações do tumblr, e as 16 mil desse meu pobre blogzinho. Agradeço aos muitos que leem, afinal... se escrevi espero um retorno. Mesmo que seja uma visualização, fico contente em saber que alguém leu minhas palavras que sempre foram as mais sinceras. Hoje eu poderia comentar sobre diversos assuntos até mesmo pelos que passam em minha mente, seja de prioridades em um relacionamento, seja lá de fidelidade ou não. Resolvi observar tudo o que pode dar errado ou não em um relacionamento. Acredite, pequeninos gestos fazem toda a diferença. Talvez no final do texto eu coloque os dois. Mas caso eu não faça isso, tenha certeza que ainda virá outro tópico na sequencia desse. Descobri recentemente que aqui é a melhor forma de colocar minhas idéias, e que me sinto muito importante aqui. Não que eu não sinta na minha vida social real sem ser aqui no virtual, mas que aqui vejo que além de compartilhar idéias, abrir minha mente há pessoas que acompanham até mesmo quando eu demoro mais de meses para escrever.....
DUUUUUUR Mas chega dessa paixão toda hahahha, é certo que sou apaixonada pelos leitores e por aqueles me mandam emails com palavras doces e aconchegantes.
Bem falando de união, relacionamento, prioridades e afeto. Comecei analisar tudo ao meu redor, e até mesmo casais no qual são conhecidos meus. As pessoas tendem a achar que ao estar com a pessoa, significa conquistar para sempre a pessoa 'amada'. Mas devo discordar de tudo isso, até mesmo por vivencia própria afinal já tive alguns relacionamentos perturbadores. O amor precisa ser nutrido dia a dia para que dure e permaneça com o tempo. A afetividade demonstrada de uma pessoa a outra fortalece e nutre bons sentimetos. Além do fato de manter e nutrir o amor o companherismo é essencial em uma relação, no qual vem junto com a compreensão e paciência. Mesmo com concepções diferentes, é necessário se esforçar para entender o outro. Para isso é imprescindivel que haja uma boa comunicação em pálavras, GESTOS, e até mesmo no olhar. hmmm Claro isso não acontece de uma hora para outra, é um trabalho de aproximação que requer acima de tudo EMPENHO de ambas as partes. Cordialidade é sempre bem vinda, algumas pessoas são extremamente agradáveis e educadas com todo mundo mas nem sempre é com o companheiro. Ai podemos ver que as dificuldades começam aparecer e são motivadas pela falta de carinho e gentileza. A cordialidade é demonstração de consideração, respeito e carinho para com a sua namorada que, dessa forma, se sentirá valorizada e segura.
Ser leal, fiel e verdadeiro: Os motivos mais comuns de discórdias e desentendimentos são as mentiras, a deslealdade e a infidelidade. Se as pessoas pensassem um pouco mais no sofrimento que, dessa forma, provocam em seus parceiros, certamente pensariam melhor antes de usar da falsidade, falcatruas e traições. É essencial para a saúde da relação que os dois tenham integridade no pensar e no agir e isso só é possível quando são verdadeiros um com o outro.
Nisso podemos incluir conversas e palavras de afeto trocadas na internet com outras pessoas, o fato de não ter efetivamente tocado fisicamente na pessoa não absolutamente significa que não existe traição. É extremamente doloroso. Outro fator importante é o comprometimento. O comprometimento um com o outro e os dois com a relação faz toda a diferença no relacionamento. Comprometer-se é integrar-se um com o outro, formando um elo indestrutível de união. Esse elo é que protegerá a relação de toda e qualquer intempérie que possa surgir e manterá a força e a vitalidade do romance haha.
Claro, não podemos deixar de falar sobre a individualidade. Todos precisam, é sempre muito bom. Se não houver amor próprio como amar a outra pessoa? Mas quando essa individualidade beira ao descaso, isso é indício de que alguma coisa não vai bem na relação.
Bem, que amor próprio é bem diferente de egoísmo e indiferença aos problemas alheiros ou até mesmo coisas bobas como mensagens não respondidas, ligações ignoradas.
É essa cumplicidade e o ato de se doar que transforma duas pessoas que se gostam em um casal de verdade. Quando isso não acontece, trata-se apenas de duas pessoas vivendo juntas e com prazo de validade muito próximo.
Amar é nunca ver o outro como opção, mas como a sua extensão.
Antes de finalizar, as pessoas mudam com exemplos. Nunca é tarde para quem realmente ama.
Beijokinhasss,
Lola.
domingo, 9 de fevereiro de 2014
Evolução
Estamos no topo da cadeia evolutiva, somos os únicos seres que pensam e agem com coerência e sabedoria, nos comunicamos em diversas línguas, atitudes, sinais e, mais recentemente, objetos inanimados. Estamos na terra a pouco mais de 1 milhão de anos, já tomamos conta do planeta e estamos destruindo tudo aquilo que precisamos para continuar por aqui, sujamos a água que bebemos, poluímos o ar que respiramos, plantamos mais do que podemos comer, deixamos nosso semelhante morrer de fome, matamos por esporte e ferimos quem amamos. Mas conforme a evolução, uma das coisas mais complexas é colocar-se no lugar dos outros. É a empatia.
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Loucos desejos, sedentos um pelo outro.
Nossos beijos, nossos braços
Suas mãos me acariciando
Aquela alucinação, aquele arrepio
Que toma conta de nossos corpos
Uma sensação alucinante
Sem medo e sem receio, si aprofundamos
Naquelas loucas vontades, nos amamos.
Loucos desejos, sedentos um pelo outro.
Aquele amor louco
Sua voz murmurando em meus ouvidos
Em sua boca me deliciando, seus beijos me sugando
Você me deixa em chamas
Cada instante te querendo um pouco mais.
Seus delírios saciando meu ser
Toda seduzida, fazendo-me não conter
De tanto prazer.
segunda-feira, 22 de julho de 2013
É complicado!
Por que sempre que eu preciso você não está? Por que sempre que meu coração pede por você, você some? Por que sempre que minha vida está desmoronando você não está perto de mim? Por que sempre que eu choro, você não está comigo para me acalmar? Por que sempre que eu quero te amar, você foge desse amor? Será que é engraçado me ver desse jeito? Triste, perdida, envergonhada, desprezada, solitária em um mundo cheio de ódio e rancor? Cadê você pra me salvar desse buraco negro? Cadê você para cumprir todas as suas promessas e juras de amor? Não me faça esperar mais, porque isso dói. E muito.
quarta-feira, 3 de julho de 2013
Qual é a necessidade de ser outra pessoa?
Os búfalos não criam partidos para revolucionar o mundo, para transformar os búfalos em super búfalos, para tornar os búfalos religiosos, virtuosos.
Nenhum animal está preocupado de maneira nenhuma com idéias humanas. E todos eles devem estar rindo: Que aconteceu com vocês? Porque vocês não podem ser apenas vocês mesmos como vocês são? Qual é a necessidade de ser outra pessoa?
Nada é tão mágico do que aceitar as diferenças e a verdade do seu próximo, do seu irmão ou do seu amante.
Viva sua vida como se você fosse a primeira pessoa na Terra; viva como se você fosse Adão e Eva - ninguém esteve aqui antes, portanto não há a quem imitar. Quando você começa a viver de acordo com sua luz própria, sem medo de cometer erros tudo se torna melhor. Erros sempre serão cometidos, eles são naturais, inevitáveis e também benéficos.
Se você não comete erros, nunca aprende. Claro que não se deve cometer os mesmos erros de novo, pois isso seria estupidez.
Descubra novos erros, novos caminhos por onde se extraviar. É melhor se extraviar por um novo caminho que seguir a multidão pelo caminho certo, porque essa não é uma questão de certo ou errado
- a questão é de autenticidade, sinceridade consigo mesmo, responsabilidade para seu próprio ser.
Nenhum animal está preocupado de maneira nenhuma com idéias humanas. E todos eles devem estar rindo: Que aconteceu com vocês? Porque vocês não podem ser apenas vocês mesmos como vocês são? Qual é a necessidade de ser outra pessoa?
Nada é tão mágico do que aceitar as diferenças e a verdade do seu próximo, do seu irmão ou do seu amante.
Viva sua vida como se você fosse a primeira pessoa na Terra; viva como se você fosse Adão e Eva - ninguém esteve aqui antes, portanto não há a quem imitar. Quando você começa a viver de acordo com sua luz própria, sem medo de cometer erros tudo se torna melhor. Erros sempre serão cometidos, eles são naturais, inevitáveis e também benéficos.
Se você não comete erros, nunca aprende. Claro que não se deve cometer os mesmos erros de novo, pois isso seria estupidez.
Descubra novos erros, novos caminhos por onde se extraviar. É melhor se extraviar por um novo caminho que seguir a multidão pelo caminho certo, porque essa não é uma questão de certo ou errado
- a questão é de autenticidade, sinceridade consigo mesmo, responsabilidade para seu próprio ser.
Ciúme: a raiz é o medo
O que faz você ter ciúme? O ciúme em si não é a raiz.
Você ama uma mulher, você ama um homem. Você quer possuir essa pessoa só porque tem medo de que, amanhã, ela talvez possa ir embora com outra pessoa.O medo do amanhã destrói seu dia de hoje, e esse é um círculo vicioso. Se cada dia que passa é destruído por causa do medo do amanhã, mais cedo ou mais tarde o homem vai começar a buscar outra mulher, a mulher vai começar a buscar outro homem, porque você é, simplesmente, um chato de galocha.
E quando ele começa a buscar outra mulher ou ela começa a sair com outro homem, você acha que tinha razão em ter ciúme.
Na verdade, foi o seu ciúme que provocou isso tudo.
- Osho recomendo à todos!
terça-feira, 12 de fevereiro de 2013
Você não precisa mudar para agradar...
Quem realmente gosta e quer, vai te querer do jeito que é. É claro que algumas coisas devem ser negociadas e colocadas na mesa. Não vamos também exagerar né! Mas vejo inúmeras pessoas que largam a faculdade, vida, família e tudo para ficar com o 'dono' e esquece de si. Eu vejo por mim, jamais pararia minha faculdade e atrapalharia meus sonhos para satisfazer um homem. Homem que é homem que o crescimento da sua mulher, afinal, mulher burra é o fim de carreira. Ambas as pessoas devem caminhar lado à lado para que possam ambos crescer e evoluir. Ser submissa não consiste em deixar sua vida e largar a sua personalidade, ideologia e até mesmo seu cérebro para servir alguém.
Uma coisa que sempre falo, é que atualmente tem uma geração nova... que eu costumo chamar de sub robô.
Aceita tudo o que o dono fala, não tem opinião própria e é quase impossível dialogar uma vez que igual um papagaio acaba concordando com tudo o que o seu top diz.
Não acho que seja uma declaração de amor largar a sua racionalidade e o seu cérebro para ''cegamente'' se submeter a alguém. Tudo deve ser uma troca de ações, não necessariamente você vai viver somente obedecendo cegamente o que é dito. É necessário inovação, e vou ressaltar que inovação não é se rebelar. Sim sair do estado de conforto, obediência cega e tediosa.
Falta 'dominadores e submissos' capacitados no mercado assim como 'submissos' e 'dominadores' intelectualmente estimulantes.
Cansa a minha beleza ver colegas em geral reclamando dos seus supostos relacionamentos devido a falta de interação e conhecimento entre ambos. É legal explorar o território desconhecido porém poucos tem essa oportunidade de fazer devido ao comodismo de ambos os lados.
Dominação e Submissão não é apenas estralar o chicote e deixar meia duzia de marcas de dedos e 10 chibatadas com alguns pingos de vela. Dominação e submissão não é marcado por largar a sua vida para servir alguém e assim deixar a suas obrigações para agradar alguém.
É claro, a não ser que você tenha um Cristian Grey disposto à te bancar para o resto da vida. ( Brincadeira )
Você não precisa largar a sua essência a sua personalidade, as suas ideias e pensamentos, gostos em geral e se tornar algo que você não é para agradar.
Acredite, ele te conheceu assim. E ele se encantou por ser daquela forma, as vezes moldar e tentar coisas novas pode ser interessante mas desistir de você mesmo? NUNCA!
Você não vai querer ser uma marionette não é mesmo?
É irônico dizer...
que minha mandibola está doendo. Mas é real.
Comecei a pensar e talvez fosse devido a passar um boa parte das minhas férias chupando 'pirulito'. Talvez seja isso, ou até mesmo porque eu falo muito.
Cheguei em uma conclusão que chupar é bom, porém em excesso atrai problemas. Esse tipo de dor não é satisfatória e acredite se quiser não sou apta a ficar praticando garganta profunda. HAHA Digamos que não cabe, e quando cabe eu engasgo e nessa hora eu prefiro ligar o meu lado inocente e fofinha e deixar isso para as profissionais.
Hoje andei pensando e nesses últimos dias tive ótimas experiências, posso compartilhar em breve.
Beijinhos bem docinhos,
Amélie.
Comecei a pensar e talvez fosse devido a passar um boa parte das minhas férias chupando 'pirulito'. Talvez seja isso, ou até mesmo porque eu falo muito.
Cheguei em uma conclusão que chupar é bom, porém em excesso atrai problemas. Esse tipo de dor não é satisfatória e acredite se quiser não sou apta a ficar praticando garganta profunda. HAHA Digamos que não cabe, e quando cabe eu engasgo e nessa hora eu prefiro ligar o meu lado inocente e fofinha e deixar isso para as profissionais.
Hoje andei pensando e nesses últimos dias tive ótimas experiências, posso compartilhar em breve.
Beijinhos bem docinhos,
Amélie.
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Noção de espaço, respeito e tempo.
Os dias se passam e eu só consigo concluir que certos humanos perdem a noção de espaço, respeito e tempo. É dificil se comportar e ter boas maneiras? É dificil saber quando pode, e porque pode? Ultimamente tenho visto uma grande leva de pessoas perderem o juizo. Se isso quer um dia existiu, detalhe!
Como disse, tudo é questão de mérito. E ainda volto a repetir, deve haver respeito. Respeito é bom e muito bem vindo em diversos aspectos. Posso citar alguns exemplos.
Pessoa A, conhece tal pessoa B... isso não significa que por a pessoa B ser uma exibisionista, a pessoa A pode levantar a saia da pessoa B que está amarrada em uma sessão sem poder se quer mover um dedo. Ou seja, a pessoa A não tem noção de tempo afinal... não era hora para fazer aquilo, respeito devido a não ter autoriação, e espaço... além de não ter autorização e fazer as coisas no momento errado, invade o limite alheio.
Entenderam? Não? Ótimo, vamos começar novamente de uma forma mais clara.
Tudo tem hora, local e momento. É preciso saber se comportar de acordo com a sua situação e tempo. É preciso analizar o que tal situação lhe permite.
Ter noção te tempo é ter a capacidade de perceber se é momento para aquilo. Com isso devemos analizar os seguintes fatores dentro de ''tempo'':
Momento e horário adequado para atitudes diversas.
- É momento para tal atitude? O horário permite? O ambiente permite? O outro jogador está preparado? Serei retribuido ou receberei algo para isso realizando essa ação nesse momento?
Analizando a questão de ''espaço'' é simples e sem muito segredo. Os fatores principais são:
Realidade e estrutura de relacionamento e intimidade.
- Tenho intimidade para tal ato? O meu adversário está de acordo com o meu jogo? Qual é o meu limite? Posso agir da forma que quero sem ter consequências? Irei prejudicar terceiros ou me prejudicar ao agir dessa forma? Fui convidado para a conversa? Tenho capacidade e argumentos caso necessário nessa situação?
E então vamos analizar a ultima situação que é o ''respeito''. Respeito engloba tudo acima e mais um pouco.
Ou seja,
Espaço e tempo + bom senso. É tudo questão de comportamento.
- Estarei faltando com respeito? Posso agir dessa forma? O horário permite porém a pessoa permite? Serei retribuido de forma amigável? Estarei sendo agradável? Estou faltando com respeito comigo? Estou faltando com respeito com terceiros? Se não estou faltando, ao menos estou me dando respeito? Estou aparecendo de forma positiva?
Ou seja para agir é necessário ser racional e pensar em diversos fatores e se comportar de acordo com o que cada situação e relacionamento permite. É sempre bom se valorizar para que o próximo consiga te valorizar. É ótimo ter noção e boas maneiras. Da maneira que você age com a sua mãe, não é a maneira com que você vai agir com o seu namorado. E a informalidade que você usa com seus colegas de bar não é a forma com que você vai falar com seu chefe. Ou seja.... é bom analizar os motivos antes de cometer uma gaffe, afinal nem sempre ela prejudica só terceiros. Algumas gaffes podem destruir nossa imagem e nome. E imagem e nome, talvez seja a única coisa que o ser humano possui de bem maior, afinal... uma vez perdida é igual confiança. Para reconquistar, vai muita dedicação e cautela.
Post complicado porém para bom entendedor, meia palavra basta. Comportamento é sempre muito bem vindo. Respeito é muito bem vindo. Noção é semmmmpre bem vinda. Bom senso então, a porta da casa se encontra aberta para ele. HAHAHA
A única coisa que nos faz diferente dos demais animais é a capacidade maior de tomar atitudes de acordo com nosso raciociono, não deixe isso passar. Use à seu favor e seja feliz com sua moral lá em cima. Não perca seu carater e estrague sua imagem por não ter noção desses 3 mandamentos básicos para a convivência humana. Antes de amar ao outros, se ame... e para isso, se valorise primeiro e para se valorizar, é necessário seguir os 3 itens essenciais para sobrevivência. =]
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