sábado, 16 de julho de 2016

O ensaio da banda!

Quando novinha, conheci um rapaz especifico que chamarei de Jimmy. Jimmy era bem mais velho do que eu, talvez eu tivesse quatorze e ele por volta dos vinte e três anos. Amava aquele homem, ele era a sensação do momento. Eu novinha e aquele rapaz bem mais velho todo tatuado, com aquele alargador imenso e roupas descoladas. Fazia um sucesso com as minhas amigas da minha idade, todas morriam de inveja. Sempre durante minha adolescência namorei moços mais velhos e sempre todos com o mesmo estilo: bad boys! Sempre me apaixonei por aquele estilo, talvez fosse o que enchesse meu ego enquanto minhas amigas namoravam meninos que eu considerava panacas. Não existia uma menina no colégio ou em meu ciclo de amigas que não me invejava com os rapazes que eu geralmente estava de namorinho. Como sempre, eu tinha horário para voltar para casa e para eles isso era muito complicado afinal sempre estive com os bad boys.  Nesse dia especifico ele foi com os amigos me buscar em casa, sai quase fugida com minha mãe gritando que eu aula no outro dia de manha. Fugi das ordens sabendo poderia ficar de castigo. Ele já estava no carro escutando um rock no ultimo volume com o amigos, precisava ser rápida para minha mãe não me buscar no carro e me fazer passar uma vergonha lascada. Entrei estava lá a banda inteira e eu louca para ir com ele no ''ensaio da banda'' e mal sabia eu que o ensaio seria com a banda toda literalmente. Entrei no carro e ele logo me ofereceu um cigarro, como eu fazia o estilo Cristiane F aos 14, logo acendi me sentindo a guria mais foda do mundo. Eles pagavam pau para mim, era novinha e me vestia de acordo com o padrão dezoito anos vivendo em las vegas. Fiquei muito famosa entre a galerinha da escola, sempre fazendo tudo o que eu queria apesar de ter uma mãe muito rígida e me controlar dela. System of a down sempre tocava no carro e hoje aos 22 anos quando escuto sempre tenho aquela nostalgia maluca que me faz volta ao passado em questão de segundos. A casa do amigo era perto, e ele morava com os pais porém ''sozinho'' em uma edicula. Lá eles fizeram um estúdio e sempre ensaiavam, o local abafava todo o som e para mim aquilo era espetacular. Na minha cabeça eu estava contando os minutos para contar para minhas amigas, afinal eu sempre contava todos os detalhes. No computador, tinha 2 rapazes e no sofá mais 2. Um estava arrumando os instrumentos e eu e o Jimmy nos sentamos na cama. Aquele local me lembra um Studio onde é comum os americanos morarem, tudo junto porém dividido com os moveis. Tudo bem aconchegante e para minha idade surreal, um frigobar a esquerda perto do computador e os meninos passavam as cervejas long neck um para o outro. Meu namorado pegou duas cervejas e me deu uma, eu não podia beber pois o medo de perder o horário era imenso. Minha mãe já estava ligando no meu celular desde o momento em que fiz q fuga entrando e um carro cheio de marmanjo tatuado com o rock no ultimo volume. Aquilo era instigante e eu já havia tomado algumas surras e castigos antes por sumir com Jimmy e voltar no outro dia. Sempre tive medo de que minha mãe me punisse de verdade e mudasse a fechadura do apê me trancando por ter saído algumas vezes sem sua autorização. Com muita insistência eu acabei aceitando a cerveja, ele me prometeu que não perderia o horário para me levar para casa e eu fui na dele. Cerveja vem e cerveja vai, estávamos na cama e aquilo era um convite para qualquer rapaz mais velho: A namorada mais nova bebendo cerveja em uma cama fingindo ser forte aos longos goles de alcool. Minha resistência era até que boa para quem estava começando. Acenderam um cigarrinho do verde e eu sempre mantendo meu comportamento descolado, meu namorado fumava e jogava fumaça no meu rosto sabendo que eu ficaria brisada de tabela. Naquele local tinha um amigo dele em que vou chamar de Alex, ele sempre me cobiçava e me olhava de outra forma. Ele era fofo, nerd totalmente contrário do que meu namorado era. Ele era um bom rapaz, bebia e fumava porém sempre falava para meu namorado maneirar nas coisas que fazia comigo. Ele estava me olhando em pé enquanto eu estava deitada nos amassos com Jimmy, entre um beijo e outro eu abria os outros e ele estava ali parado em nossa frente tomando uma cerveja disfarçando. Os beijos começaram a esquentar e meu namorado me puxou para cima, sentei no colo dele de frente para ele.  Comecei a provocar ele ainda mais e ele pegava na minha cintura com firmeza, passava a barba pelo meu pescoço e na época ter namorados com barba era o horror de todos os pais. Isso significava fortemente para qualquer pai e mãe que a sua menininha estava crescendo e isso estava ficando perigoso. Ele não parava me dar cerveja, quando eu não tomava ele passava da boca ele para minha e me jogava fumaça no rosto. Não sabia que o ensaio da banda era comigo, comecei a questionar meu namorado e sai do colo dele pois ele estava quase me despindo na frente de todos.
- Vocês não vão ensaiar?
Eu insistia em perguntar afinal, comecei achar estranho aquilo. O som do local estava alto e eu sempre perguntando da mãe do rapaz se ela iria descer para reclamar. A resposta sempre era que a mãe dele era tranquila e sabia que ele estava com a galera ensaiando. Jimmy me puxou com tudo e eu cai na cama, me virou de barriga para cima fazendo-me cocegas. Meu mundo começou a girar, bateu aquela brisa de tabela e aquelas inumeras cervejas que eu tinha tomado e começei a amolecer a voz. Ele sempre me falava que eu não podia fazer isso, ele não resistia e acabava sempre sendo tarado comigo aproveitando a situação. Em poucos minutos eu estava apenas de sutiã, não me pergunte como e nem o porque. Os rapazes pararam tudo para observar aquele show que Jimmy estava fazendo comigo, e eu questionando sempre o motivo dele fazer aquilo. Resisti o quanto pude, até ele começar a chupar meus seios. Os meninos que estavam no computador sairam e sentaram na beira da cama e ainda me lembro bem que um deles disse.
- Preciso ver isso, chega de escolher músicas.
Meu namorado me ensinava bem como agradar os homens e isso incluia o exibicionismo. Ele me explicou que todos ficariam de voyeur e eu deveria fechar os olhos e aproveitar aquela situação. Fechei os olhos e deixei que ele abocanhasse meus seios e os meninos observassem, senti uma mão me apalpando. Essa mão era diferente, não era a mão do Jimmy e então abri os olhos, percebendo que eu iria correr da situação subiu e olhou nos meus olhos.
- Eu te amo, quero aproveitar com você. Por favor relaxe que eu não deixarei ninguém fazer mal nenhum à ti, confia em mim!
Sempre esse discurso que os bad boys usam e eu tola acreditava nele, amava ele como uma adolescente ama o seu primeiro namorado. Ele me deixava sem escolhas e eu sempre vulnerável a ele. Ele tirou meu all star e desabotuou meus jeans, um amigo dele ajudou ele retirar minha calça e eu fiquei de meia, calcinha e sutiã. Na época minhas calcinhas ainda eram de bichinhos e eu tinha inúmeros sutiãs de diversos modelos sempre com personagens, flores e corações diferentes. Não usava lingeries sedutoras como as mulheres mais velhas ou até mesmo as da minha idade que já tinham uma malicia mais elevada. Os amigos dele passavam as mãos pelas minhas pernas e um deles chegou a sentar no pé da cama massageando meus pés, eu era o centro das atenções ali e eles se esforçavam muito para me fazer relaxar.
- Jimmy, por favor. Isso está ficando estranho e eu preciso colocar minha roupa.
No momento em que falei isso, uma cerveja surgiu e o amigo dele apenas me deu me dizendo que era para beber mais um pouco. Eu estava muito tensa e preocupada em chegar em casa, preocupada com o que iriamos fazer ali e imaginando o porque meu namorado estava fazendo aquilo comigo. Me deram um tempo para beber mais um pouco, afinal eu concordei que para me sentir a vontade eu precisava beber realmente. Alex, era o mais responsavel e sempre que eu ficava tensa ele conversava comigo, e me perguntava se queria eu queria que ele me levasse embora. Por fidelidade ao meu namorado sempre achei que se falasse que sim, Jimmy ficaria aborrecido comigo. Alex sentou na beira da cama e eu confiava muito nele, logo eu estava sem sutiã e apenas de calcinha e claro, meias. As mãos vinham de todos os lados, estavam em muitos e eles todos me tocavam com vontade apertando meus seios como se fosse um ursinho de pelucia. Eles apertavam muito e eu me perdia naquelas inumeras mãos passeando pelas minhas curvas que para idade já estava bem evoluida perto da maioria das garotas do meu colegio. A coisa foi esquentando e eu fiz um acordo com meu namorado, eu ficaria nua se somente ele me tocasse e eu não encostaria em ninguém e não haveria penetração. Acordo feito e alex tirou minha calcinha com a boca, acordo quebrado em poucos segundos. Questionei ele e ele começou a fumar outro cigarro verde medicinal . Alex abriu minhas pernas e não conteve ao euforia.
- Que linda, ela é toda lisinha.
Morri de vergonha e meu namorado soltando fumaça em mim. Aquele lugar estava me sufocando de tanta fumaça da erva, sem fumar eu já estava inteiramente mole. Comecei a dar risada, rir muito mesmo e não sei nem o porque estava rindo. Jimmy começou a me tocar e eu fechei os olhos, ele estava o tempo inteiro do meu lado me tocando enquanto os amigos me observavam bem animados com aquele filme teen ao vivo. Ele deixou bem claro todo momento o quanto estava orgulhoso de mim e sempre me falava que eu era dele, os amigos poderiam ver e desejar porém eu sempre seria apenas dele. Ele era meu namorado, e eu era a princesa que ele havia escolhido para cuidar. Alex começou a me surpreender, tirou minhas meias e guardou-as no bolso dizendo que eu não poderia perder elas e  começou a beijar meus pés. Hoje eu entendo que ele era podolatra e adorava meus pés, elogiava todo instante dizendo que eram macios. Aquela massagem que ele fazia com os dedos e com a boca me deixava nas nuvens e comecei a criar um vinculo com ele ali mesmo, a troca de olhares era constante e parecia que estavamos na mesma sintonia. Ele começou a subir pelas minhas pernas e abriu-me com os dedos. Eu estava exposta literalmente nua, um rapaz sentou do outro lado e segurou minhas pernas deixando-a aberta. Fiquei com medo e pedi para que Alex parasse imediatamente com aquilo, movimentei-me retirando as mãos que me abriam. Ele olhou no fundo dos meus olhos e me disse o quanto gostava de mim e que questionou se eu confiava nele. Eu realmente confiava muito nele pois ele sempre foi muito gentil comigo, concordei com a manipulação do Jimmy e Alex que me levavam com facilidade e aproveitei o momento como algo bom para todos. Cedi sem questionar muito, realmente da minha parte rolava muita confiança em relação ao Alex. Ele não se conteve e voltou com seus dedos mágico e me tocava como um sino. Eu consigo comparar os movimentos que ele fazia com o de um maestro movimentando suas mãos com sutileza levando a orquestra inteira. Comecei a me molhar ainda mais e fecheios olhos, enquanto isso meu namorado me abraçou e me pediu para aproveitar aquele momento que era único. Logo senti a boca de Alex me devorar, ele passeava com a lingua em busca do terouso. A lingua daquele menino era muito boa, até mesmo me sinto mal em falar porém a maneira que ele me tocava era mil vezes melhor do que o meu próprio namorado. Minhas pernas tremiam, e eu não contive e comecei a soltar gemidos. Comecei a movimentar meu quadril facilitando o trabalho dele, até que ele começou a juntar as habilidades: Dedos de boca. Ele começou com sutileza inserindo um dedo dentro de mim e me sugava como se eu fosse única, estava sendo única naquele momento. Os rapazes comentavam coisas e elogiavam a situação, mostravam euforia porém naquele momento eu só conseguia prestar atenção em quem estava me devorando como se fosse a sobremesa mais doce em que ele havia experimentado. Minha respiração acelerada e meus gemidos começaram a ficar mais manhosos, no momento em que começaram a perceber que eu ia ceder aos encantos dele e dar meu mel na boca ele. Todos se aproximaram e acaba ficou pequena, uma mão no meu cabelo me fazendo um carinho, outras em meus seios. Puxavam levemente meus mamilos e apalpavam com a outra. Dois seguravam minhas pernas enquanto eu rebolava na boca dele. Fui ao céu em poucos instantes e minhas pernas tremiam muito, eles entravam em um extase muito grande e Jimmy se levantou para observar. Fazia sinal de positivo com a cabeça e me olhava com desejo e todo momento me pedia para continuar, dizendo que estava surpreso positivamente com aquilo. Gozei algumas vezes e ai conheci o orgasmo forçado, esse nome parece até meio rude porém não tive escapatória. A primeira foi intensa, na segunda eu já estava sensivel e para chegar ao apice do delirio era bem mais fácil e rápido. A segunda logo veio devastando-me e tirando todas as minhas forças, me deixando totalmente mole. Tentei fechar minhas pernas e pedir para que ele parasse porém sem sucesso. Eu estava mole demais para poder retirar os inúmeros rapazes que estavam me pegando, fomos para a terceira onde ele começou a acelerar o ritmo e colocar o dedo com mais pressão e brutalidade. Eu não aguentava mais, caiu lagrimas dos meus olhos e eu pela primeira vez estava gozando tanto que chorava. A terceira imendou na quarta, foi questão de segundos e eu fiz uma melodia de gemidos. Minha voz começou a falhar e eu nem se quer conseguia reagir, normalmente eu já fico bem molinha e com a voz manhosa porém nesse dia eu nem se quer conseguia fazer sinais para responder. Me perdi na conta em que meu mel escorreu pela boca dele, e eu não conseguia parar de chorar de tanto que aquele prazer me consumia. Depois de finalmente perceberem não era mais k.o e sim fatality Alex parou e eles finalmente me deixaram respirar. Um me pegou uma agua e outro me trouxe um cigarro, meu namorado voltou a sentar do meu lado e Alex me cobriu com um lençol. Meu namorado secou minhas lagrimas e colocou minha cabeça no colo dele, e a frase dele marcou meu momento.
- Boa menina, estou orgulhoso de você ter me deixado feliz. Eu realmente amo meninas boazinhas.
Apenas retribui sorrindo e fazendo um sinal ''positivo general'' que ele entendeu bem. Para terminar o acontecimento de forma engraçada Alex lançou para o grupo de soldados:
- Quantas palmas ela merece por essas inúmeras gozadas quartel?
Todos os inúmeros soldados começaram a bater palma e apesar de mole eu não me contive e comecei a rir com a situação.
Agora sobre minha mãe? O celular com mais de 10 chamadas perdidas, cheguei 1 hora atrasada do de costume quando chegava em 

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