Amizade é algo que sempre me fascinou, sempre me envolvi com mulheres em todos os aspectos. Não importa qual fosse a ligação sentimental sejam elas amigas ou até mesmo namoradas, sempre tive uma tendencia aflorada ao meu lado lésbico desde novinha. No inicio tudo começou como uma brincadeira na escola, beijar meninas era algo moderno e logo comecei a espalhar essa idéia entre as que eu consegui persuadir. Havia uma amiga em especial que era mais velha na época, iamos para as matines juntas. Acredito que vani deveria ter seus dezeseis anos e eu por volta dos treze, ela era mais experiente e sempre tivemos uma amizade legal. Na matine quando iamos sempre nos abraçavamos de forma caloroza e envolviamos em muito amor, aquilo deixava os meninos maluco. Vani tinha cabelos curtos e liso, um pouco mais curto que o meu. Magra porém seus seios eram até de se encher com a mão. A pele branquinha como algodão e sempre se vestia de maneira bem moleca. Ela usava shorts folgado e diversas camisetas de banda que muitas vezes ficava bem larga, mexia realmente com a imaginação dos meninos que sempre se colocavam a imaginar suas verdadeiras curvas por de baixo daquelas roupas largas. Ela sempre foi bem complexa, uma menina complicada de compreender. Vivia discutindo com a mãe e com o tempo começamos a pegar mais afinidades, gostava de acalma-la e por trás de todo aquele charme lésbico que faziamos para os meninos não existia maldade em mim com ela. No fundo minha amizade era pura como aguas cristalinas, ao contrário de dela que já possuia certo grau de maldade. Na época eu não compreendia, era muito lenta apesar de parecer esperta. Nessa idade eu já havia tido namoradinhas porém sempre eram apenas beijinhos e no fundo, eu nem se quer gostava realmente delas. Certa vez Vani saiu de casa, aquela coisa toda de adolescente e foi me buscar na escola para conversarmos. Ela estava realmente muito triste com as brigas que tinha com a mãe, reclamava constantemente que não compreendia o modo em que sua mãe a tratava. Manipulava várias situações onde eu me colocava à disposição em ajudar e ficava com dó, cheguei a cogitar a hipotese de pedir para minha mãe deixar ela passar alguns dias em casa. Minha mãe sempre teve um pé atrás com minhas amigas, ainda mais as que fugiam do padrão patricinha e fazia aquele estilo rebelde. Vani era uma dessas, se vestia de forma diferente e sempre era espontanea sem medir suas palavras antes de se pronunciar. Nesse dia tivemos uma tarde agradável, passei meu tempo inteiro escutando as lamentações e choros dela. Me comovia de forma que hoje já não faço, minha inocência naquele momento era sem igual. Naquela noite Vani por volta das sete horas me informou que precisava encontrar um amigo dela, e pedi para minha mãe que me deixasse ir com ela afinal aquele dia especifico apesar de ter escola no outro dia, implorei para minha mãe deixar minha amiga passar a noite já que ela tinha me infomado ser expulsa de casa. Convenci minha mãe naquele momento e fomos encontrar ele na porta de uma escola, estava aguniada pois ele estava demorando muito e eu tinha horário para chegar em casa. Após algumas mensagens trocadas no celular, minha amiga me informou que tinhamos que entrar em um carro pois ele estaria lá. Fomos em direção ao estacionamento da escola e parecia uma tarefa para ser feita escondida. A atitude de minha amiga mandando eu ser rápida era engraçada, não estava entendendo o motivo de ter que entrar no carro logo. Entramos e me assustei, tentei disfarçar meu susto porém ela percebeu e me falou.
- O que foi? Achou que era um amigo da nossa idade?
Fiquei realmente sem graça porém repliquei que não esperava aquilo. Ele realmente deveria ter por volta de seus quarenta anos. Um coroa elegante, cabelos grisalhos e para nossa idade não achava comum ter amigos tão mais velhos. Para meu espanto Vani não era como eu imaginava, no meio da conversa deles que rolava com naturalidade descobri que estavamos escondidos no carro pois ele era professor do curso técnico. Não poderia ser visto com meninas da nossa idade em público e ainda mais com certa intimidade, ele conversava com ela encostando nas coxas dela. Aquilo realmente estava me incomodando e senti que estavam aumentando o ritmo para me deixar ainda mais desconfortável, se aquela era a meta eu realmente fiquei chocada. Estava no banco de trás do carro e ela no passageiro do lado dele, após alguns longos minutos de conversas desnecessárias comecei pedir para ela que fossemos embora pois minha mãe havia me dado um horário e eu precisava cumprir aquilo. Ela insistia e ele também para que eu ficasse mais um pouco e comecei a ficar irritada, apesar de inocente aquilo estava muito suspeito. Ele falava que tinha saudades dela e que precisava que eu ficasse calma. Saudades? Naquele momento eu não entendia realmente o porque ele tinha saudades dela, não conseguia absorver aquilo e isso estava me constrangendo. Ameacei sair do carro e deixar ela se ela não fosse logo, e ao se despedir ela deu um longo beijo molhado enroscando-se as linguas. Fiquei chocada com aquilo tudo e abri a porta do carro, apenas dei um tchau seco.
- Tchau professor, vamos marcar logo pois preciso de ter mais vezes.
Aquela frase realmente me deixou inconformada, não podia acreditar que ela havia me enganado fazendo-me acreditar que iria encontrar um amigo ''de escola''. Fomos embora andando e durante todo o caminho não falei nada, respondi somente o necessário para não deixa-la falando. Estava tentando absorver o fato de minha amiga me usar para fazer algo errado, algo que para mim era absurdo ainda mais pelo fato de eu ter vindo de uma família religiosa. O caminho inteiro ela foi tentando me convencer que aquilo era o certo e me informou o quanto ele tinha gostado de mim. Fiquei ainda mais enojada da situação e não consegui responder, em alguns momentos até tratei ela de forma rude implorando para ela parar de falar aquelas coisas para mim. Fomos para casa, jantamos e tomei um banho para aliviar meu nervoso deixando a agua quente cair pelo meu corpo. Respirei e voltei tratar minha amiga bem, ela me convenceu que aquilo só estava acontecendo pois a mãe dela estava tratando ela com desprezo e ela precisava de uma figura masculina na vida dela. Assistimos um filme, comemos pipoca até a ordem de ir dormir quando minha mãe abriu a porta e me lembrou que eu acordaria cedo no outro dia. Coloquei o colchão no chão para ela e naquele momento eu já estava morrendo de sono, acordava muito cedo para ir para escola e não aguentava ficar até tarde acordada. Me deitei de forma confortável, e ela me deu um selinho de boa noite. Até aquele momento eu sempre enganei ela dizendo ser uma moça moderna e inventei diversas histórias dizendo sair com várias meninas, então selar meus lábios para dar boa noite era normal. Em poucos minutos me aprofundei em um sono gostoso e confortável, eu estava feliz que minha amiga tinha uma cama para dormir e que minha mãe compreendeu deixando ela passar a noite.
O tempo foi passando e no meio da noite, eu comecei a sentir um carinho em minhas coxas. Eu sempre dormi largada, com as pernas esparramadas e abertas por esse motivo quando recebia visitas não usava camisola.
Senti as mãos dela passar pelas minhas pernas e quando eu anunciava que ia acordar mudava o local das mãos acariciando meus cabelos me fazendo um cafuné.
- Shiiiiiuuuu, dorme princesa. Dorme amiga.
Ela me dizia e eu sonolenta, voltava a dormir. O sono era imenso, eu estava muito cansada. Tão cansada que meu corpo parecia derreter no meio dos meus lençois e travesseiros da barbie. Ela começou acariciar meus seios de forma sutil e eu não abri meus olhos. Estava assustada demais, não sabia nem o que fazer e preferi continuar dormindo. Ela descia com a ponta dos dedos ainda por cima da minha camisola larga e cheia de babados a tocava minha barriga pulando diretamente para minha coxa. Ela subiu minha camisola e eu naquele momento segurei a mão dela, a coisa estava ficando estranha para mim. Nunca havia sido tocada daquela forma ainda mais por uma mulher. Ela segurou minha mão e pediu para que eu voltasse a dormir, me informou que eu deveria ficar calma. Eu nem se quer abri os olhos, minhas palpebras estavam pensando muito e até mesmo minha espiração estava pesada. Ela desenhava em minhas pernas com os dedos me acariciando, levantou meu pijama e meus seios ficaram para fora. Estava frio e sem abrir os olhos eu falei.
- Por favor, deixa eu dormir amiga. Estou muito cansada.
De forma doce e compreensiva, ela chegou mais perto do meu ouvido e disse.
- Prometo que vou só colocar a boca, você pode dormir enquanto isso.
Ela estava sentada do meu lado, conseguia sentir o colchão se mover conforme ela ia movimentando o corpo dela. Ela deveria estar na cama ela, porém estava ali tirando todas as minhas impurezas e me tocando como se fosse um brinquedo que se aprecia. Eu apenas afirmei com a cabeça sem me movimentar muito pois não estava em condições alguma de responder. Senti os lábios dela tocar meus seios e ela fazia isso de forma sutil para que eu não acordasse. Peguei no sono muitas vezes e não sei quanto tempo se passava das ações dela, acordava resmungando quando sentia ela empolgada mordiscar meus mamilos. A boca dela era quente e eu sentia ela me molhar passeando com com oa lábios por mim. Ela deixava caminhos pelo meu corpo e as mãos eram ageis, os dedos macios me tocavam de forma que eu não conseguia abrir os olhos. Ela chupava um e o outro apalpava fazendo-me uma massagem. Por um momento ela parou e se deitou entre minhas coxas, eu estava achando que aquilo era uma brincadeira e talvez pudesse estar sonhando. Beijou minhas coxas e brincou com os dedos como se estivesse escrevendo pelo meu corpo. Ela tocou minha calcinha, e naquele momento abri meus olhos horrorizada. Fiquei muito surpresa, não foi de forma positiva afinal nunca tinha feito aquilo. Ela se assustou quando acordei porém sempre calma pediu que eu voltasse a fechar os olhos.
- Por favor não faça isso.
- Você nunca fez isso?
- Nunca, por favor pare!
- Nunca?
- Nunca, eu não quero fazer isso.
Ela se espantou com minha resposta e arregalou aqueles olhos grandes. Senti um pouco de excitação nela, aquela era minha primeira vez. Com toda calma do mundo ela se deitou do meu lado e segurou no meu rosto, olhando nos meus olhos. O abajur facilitava muito a nossa comunicação visual no meio daquele escuro da noite. Ela começou a conversar comigo e me informou que eu precisava relaxar e que eu dormia melhor. Me persuadiu de forma magnifica, o poder dela me convencer foi espetacular. Alguns 10 minutos de conversa e ela me convenceu que eu poderia fingir estar dormindo. Eu falei que não sabia o que fazer e que não queria encostar nela, e ela compreendeu. Disse me que ela poderia me tocar e eu poderia dormir enquanto isso, disse que era necessário isso para ela e que ela não conseguiria dormir se não fizesse aquilo. Colocou-me contra parede, ou melhor... contra a cama não me deixando responder quase nada e apenas afirmava as coisas por mim. Tola que fui, não conseguia argumentos para nada. Chegou a me questionar como eu poderia beijar as meninas na escola e não ter provado caricias antes. Ela realmente me deixava sem respostas e me disse que eu precisava passar por aquilo. Acreditei em todos os argumentos que não foram poucos e combinei de que não poderia tirar minha calcinha e nem se quer colocar a boca em mim. Ela de inicio concordou porém me fez outra proposta que seria relaxar e ir dormir, deixar ela aproveitar aquela situação e me prometeu não fazer nada que me deixasse assustada. Combinamos de que no momento em que eu sentisse medo eu iria pedir para ela parar. Ela novamente me colocou outro argumento me dizendo que não faria nada para me dar medo e quando eu tivesse medo, ela faria tudo devagar e me acalmaria antes. Fechei os olhos e ela desceu o corpo entre minhas pernas novamente. Senti o calor da respiração dela em cima da minha calcinha, aquela sensação era nova e totalmente assustadora para mim. Ela repetiu e pediu para que eu relaxasse e me colocou um desafio: Fingir estar dormindo. Ela propos um ''teatro'' e minha meta era fingir estar dormindo, e quem dorme não reclama certo? Ela me acariciou por cima da calcinha de forma massageadora, aquela sensação era muito boa e meu corpo cansado estava relaxado. Era curioso a forma em que ela me apalpava com as mãos e ao mesmo tempo me dava beijinhos por cima da calcinha. Com o tempo aquilo foi aumentando e eu sentia a respiração dela ofegante, eu me esforçava muito para fingir estar dormindo até que ela puxou minha calcinha de morango para o lado. Abri os olhos e segurei a mão dela na hora, aquilo não estava no combinado!
- Vani, combinamos de não tirar a calcinha! Por favor, pare! Eu já fiz muito por hoje, não quero mais!
Implorei para que ela parasse porém cheia de argumentos como sempre, ela me informou que não iria tirar a calcinha só puxar de lado. Então com cerca de 3 à 4 minutos de conversa novamente eu cedi a proposta. Ela começou a me tocar com os dedos, e algumas vezes em que eu burlava nosso acordo abrindo meus olhos me observava. Me observava de perto e bem atenta a cada parte da minha flor, ela estava entretida com aquilo e brincava com os dedos de forma tão suave que eu jamais poderia reclamar. Parecia desenhar um quadro, ela movimentava os dedos de forma circular e dois alternava de um lado para o outro. Conseguia escutar ela chupar os dedos e trazer eles molhados e escorregadios de volta para completar seus movimentos. Ela tinha uma habilidade grande nas mãos e aquilo me fazia ver estrelas, eu dava uma volta de bike em plutão e voltava. Era curioso toda essa sensação nova e a maneira com que ela estava me acariciando, parecia tão satisfeita em fazer aquilo. Algumas vezes ela se empolgava e levava a ponta do dedo e passava na minha entredinha secreta e quando ela fazia isso eu sempre parava. Ela começava o processo novamente de conversa porém eu concordei que ela poderia me tocar e me beijar de forma doce desde que não enfiasse os dedos magicos em mim. Ela me beijou me deixando toda molhada, e eu revirei meus olhos. Pela primeira vez, soltei gemidos abafados pelo travesseiro entendendo o que era sentir prazer. A lingua dela era agil assim como os dedos, que ela alternava me tocando com os dedos e depois literalmente com todas as palavras: beijando meus lábios. Não sei quantas vezes fui para plutão todavia foram várias e minhas pernas tremiam. Meu corpo amolecia mais e mais até que eu implorei para que ela me desse um tempo. Ela se retirou saindo de minhas pernas e me falou o quanto estava orgulhosa de mim, passou a mão no meu rosto e finalmente beijou minha boca com muita vontade fazendo com que eu sentisse meu gosto. Combinamos no outro dia fingir que nada aconteceu desde que quando ela viesse na me ver, ela pudesse desfrutar do meu corpo e dos meus encantos enquanto eu fosse dormir. Esse foi um segredo nosso e eu realmente me senti muito envergonhada e tensa todas as vezes que olhei para ela.
No outro dia quase perdi o horário, acordei com ela me chamando.
- Bom dia amiga, vamos logo... coloque seu uniforme ou você vai se atrasar!
- Bom dia Vani.
- O que foi? Achou que era um amigo da nossa idade?
Fiquei realmente sem graça porém repliquei que não esperava aquilo. Ele realmente deveria ter por volta de seus quarenta anos. Um coroa elegante, cabelos grisalhos e para nossa idade não achava comum ter amigos tão mais velhos. Para meu espanto Vani não era como eu imaginava, no meio da conversa deles que rolava com naturalidade descobri que estavamos escondidos no carro pois ele era professor do curso técnico. Não poderia ser visto com meninas da nossa idade em público e ainda mais com certa intimidade, ele conversava com ela encostando nas coxas dela. Aquilo realmente estava me incomodando e senti que estavam aumentando o ritmo para me deixar ainda mais desconfortável, se aquela era a meta eu realmente fiquei chocada. Estava no banco de trás do carro e ela no passageiro do lado dele, após alguns longos minutos de conversas desnecessárias comecei pedir para ela que fossemos embora pois minha mãe havia me dado um horário e eu precisava cumprir aquilo. Ela insistia e ele também para que eu ficasse mais um pouco e comecei a ficar irritada, apesar de inocente aquilo estava muito suspeito. Ele falava que tinha saudades dela e que precisava que eu ficasse calma. Saudades? Naquele momento eu não entendia realmente o porque ele tinha saudades dela, não conseguia absorver aquilo e isso estava me constrangendo. Ameacei sair do carro e deixar ela se ela não fosse logo, e ao se despedir ela deu um longo beijo molhado enroscando-se as linguas. Fiquei chocada com aquilo tudo e abri a porta do carro, apenas dei um tchau seco.
- Tchau professor, vamos marcar logo pois preciso de ter mais vezes.
Aquela frase realmente me deixou inconformada, não podia acreditar que ela havia me enganado fazendo-me acreditar que iria encontrar um amigo ''de escola''. Fomos embora andando e durante todo o caminho não falei nada, respondi somente o necessário para não deixa-la falando. Estava tentando absorver o fato de minha amiga me usar para fazer algo errado, algo que para mim era absurdo ainda mais pelo fato de eu ter vindo de uma família religiosa. O caminho inteiro ela foi tentando me convencer que aquilo era o certo e me informou o quanto ele tinha gostado de mim. Fiquei ainda mais enojada da situação e não consegui responder, em alguns momentos até tratei ela de forma rude implorando para ela parar de falar aquelas coisas para mim. Fomos para casa, jantamos e tomei um banho para aliviar meu nervoso deixando a agua quente cair pelo meu corpo. Respirei e voltei tratar minha amiga bem, ela me convenceu que aquilo só estava acontecendo pois a mãe dela estava tratando ela com desprezo e ela precisava de uma figura masculina na vida dela. Assistimos um filme, comemos pipoca até a ordem de ir dormir quando minha mãe abriu a porta e me lembrou que eu acordaria cedo no outro dia. Coloquei o colchão no chão para ela e naquele momento eu já estava morrendo de sono, acordava muito cedo para ir para escola e não aguentava ficar até tarde acordada. Me deitei de forma confortável, e ela me deu um selinho de boa noite. Até aquele momento eu sempre enganei ela dizendo ser uma moça moderna e inventei diversas histórias dizendo sair com várias meninas, então selar meus lábios para dar boa noite era normal. Em poucos minutos me aprofundei em um sono gostoso e confortável, eu estava feliz que minha amiga tinha uma cama para dormir e que minha mãe compreendeu deixando ela passar a noite.
O tempo foi passando e no meio da noite, eu comecei a sentir um carinho em minhas coxas. Eu sempre dormi largada, com as pernas esparramadas e abertas por esse motivo quando recebia visitas não usava camisola.
Senti as mãos dela passar pelas minhas pernas e quando eu anunciava que ia acordar mudava o local das mãos acariciando meus cabelos me fazendo um cafuné.
- Shiiiiiuuuu, dorme princesa. Dorme amiga.
Ela me dizia e eu sonolenta, voltava a dormir. O sono era imenso, eu estava muito cansada. Tão cansada que meu corpo parecia derreter no meio dos meus lençois e travesseiros da barbie. Ela começou acariciar meus seios de forma sutil e eu não abri meus olhos. Estava assustada demais, não sabia nem o que fazer e preferi continuar dormindo. Ela descia com a ponta dos dedos ainda por cima da minha camisola larga e cheia de babados a tocava minha barriga pulando diretamente para minha coxa. Ela subiu minha camisola e eu naquele momento segurei a mão dela, a coisa estava ficando estranha para mim. Nunca havia sido tocada daquela forma ainda mais por uma mulher. Ela segurou minha mão e pediu para que eu voltasse a dormir, me informou que eu deveria ficar calma. Eu nem se quer abri os olhos, minhas palpebras estavam pensando muito e até mesmo minha espiração estava pesada. Ela desenhava em minhas pernas com os dedos me acariciando, levantou meu pijama e meus seios ficaram para fora. Estava frio e sem abrir os olhos eu falei.
- Por favor, deixa eu dormir amiga. Estou muito cansada.
De forma doce e compreensiva, ela chegou mais perto do meu ouvido e disse.
- Prometo que vou só colocar a boca, você pode dormir enquanto isso.
Ela estava sentada do meu lado, conseguia sentir o colchão se mover conforme ela ia movimentando o corpo dela. Ela deveria estar na cama ela, porém estava ali tirando todas as minhas impurezas e me tocando como se fosse um brinquedo que se aprecia. Eu apenas afirmei com a cabeça sem me movimentar muito pois não estava em condições alguma de responder. Senti os lábios dela tocar meus seios e ela fazia isso de forma sutil para que eu não acordasse. Peguei no sono muitas vezes e não sei quanto tempo se passava das ações dela, acordava resmungando quando sentia ela empolgada mordiscar meus mamilos. A boca dela era quente e eu sentia ela me molhar passeando com com oa lábios por mim. Ela deixava caminhos pelo meu corpo e as mãos eram ageis, os dedos macios me tocavam de forma que eu não conseguia abrir os olhos. Ela chupava um e o outro apalpava fazendo-me uma massagem. Por um momento ela parou e se deitou entre minhas coxas, eu estava achando que aquilo era uma brincadeira e talvez pudesse estar sonhando. Beijou minhas coxas e brincou com os dedos como se estivesse escrevendo pelo meu corpo. Ela tocou minha calcinha, e naquele momento abri meus olhos horrorizada. Fiquei muito surpresa, não foi de forma positiva afinal nunca tinha feito aquilo. Ela se assustou quando acordei porém sempre calma pediu que eu voltasse a fechar os olhos.
- Por favor não faça isso.
- Você nunca fez isso?
- Nunca, por favor pare!
- Nunca?
- Nunca, eu não quero fazer isso.
Ela se espantou com minha resposta e arregalou aqueles olhos grandes. Senti um pouco de excitação nela, aquela era minha primeira vez. Com toda calma do mundo ela se deitou do meu lado e segurou no meu rosto, olhando nos meus olhos. O abajur facilitava muito a nossa comunicação visual no meio daquele escuro da noite. Ela começou a conversar comigo e me informou que eu precisava relaxar e que eu dormia melhor. Me persuadiu de forma magnifica, o poder dela me convencer foi espetacular. Alguns 10 minutos de conversa e ela me convenceu que eu poderia fingir estar dormindo. Eu falei que não sabia o que fazer e que não queria encostar nela, e ela compreendeu. Disse me que ela poderia me tocar e eu poderia dormir enquanto isso, disse que era necessário isso para ela e que ela não conseguiria dormir se não fizesse aquilo. Colocou-me contra parede, ou melhor... contra a cama não me deixando responder quase nada e apenas afirmava as coisas por mim. Tola que fui, não conseguia argumentos para nada. Chegou a me questionar como eu poderia beijar as meninas na escola e não ter provado caricias antes. Ela realmente me deixava sem respostas e me disse que eu precisava passar por aquilo. Acreditei em todos os argumentos que não foram poucos e combinei de que não poderia tirar minha calcinha e nem se quer colocar a boca em mim. Ela de inicio concordou porém me fez outra proposta que seria relaxar e ir dormir, deixar ela aproveitar aquela situação e me prometeu não fazer nada que me deixasse assustada. Combinamos de que no momento em que eu sentisse medo eu iria pedir para ela parar. Ela novamente me colocou outro argumento me dizendo que não faria nada para me dar medo e quando eu tivesse medo, ela faria tudo devagar e me acalmaria antes. Fechei os olhos e ela desceu o corpo entre minhas pernas novamente. Senti o calor da respiração dela em cima da minha calcinha, aquela sensação era nova e totalmente assustadora para mim. Ela repetiu e pediu para que eu relaxasse e me colocou um desafio: Fingir estar dormindo. Ela propos um ''teatro'' e minha meta era fingir estar dormindo, e quem dorme não reclama certo? Ela me acariciou por cima da calcinha de forma massageadora, aquela sensação era muito boa e meu corpo cansado estava relaxado. Era curioso a forma em que ela me apalpava com as mãos e ao mesmo tempo me dava beijinhos por cima da calcinha. Com o tempo aquilo foi aumentando e eu sentia a respiração dela ofegante, eu me esforçava muito para fingir estar dormindo até que ela puxou minha calcinha de morango para o lado. Abri os olhos e segurei a mão dela na hora, aquilo não estava no combinado!
- Vani, combinamos de não tirar a calcinha! Por favor, pare! Eu já fiz muito por hoje, não quero mais!
Implorei para que ela parasse porém cheia de argumentos como sempre, ela me informou que não iria tirar a calcinha só puxar de lado. Então com cerca de 3 à 4 minutos de conversa novamente eu cedi a proposta. Ela começou a me tocar com os dedos, e algumas vezes em que eu burlava nosso acordo abrindo meus olhos me observava. Me observava de perto e bem atenta a cada parte da minha flor, ela estava entretida com aquilo e brincava com os dedos de forma tão suave que eu jamais poderia reclamar. Parecia desenhar um quadro, ela movimentava os dedos de forma circular e dois alternava de um lado para o outro. Conseguia escutar ela chupar os dedos e trazer eles molhados e escorregadios de volta para completar seus movimentos. Ela tinha uma habilidade grande nas mãos e aquilo me fazia ver estrelas, eu dava uma volta de bike em plutão e voltava. Era curioso toda essa sensação nova e a maneira com que ela estava me acariciando, parecia tão satisfeita em fazer aquilo. Algumas vezes ela se empolgava e levava a ponta do dedo e passava na minha entredinha secreta e quando ela fazia isso eu sempre parava. Ela começava o processo novamente de conversa porém eu concordei que ela poderia me tocar e me beijar de forma doce desde que não enfiasse os dedos magicos em mim. Ela me beijou me deixando toda molhada, e eu revirei meus olhos. Pela primeira vez, soltei gemidos abafados pelo travesseiro entendendo o que era sentir prazer. A lingua dela era agil assim como os dedos, que ela alternava me tocando com os dedos e depois literalmente com todas as palavras: beijando meus lábios. Não sei quantas vezes fui para plutão todavia foram várias e minhas pernas tremiam. Meu corpo amolecia mais e mais até que eu implorei para que ela me desse um tempo. Ela se retirou saindo de minhas pernas e me falou o quanto estava orgulhosa de mim, passou a mão no meu rosto e finalmente beijou minha boca com muita vontade fazendo com que eu sentisse meu gosto. Combinamos no outro dia fingir que nada aconteceu desde que quando ela viesse na me ver, ela pudesse desfrutar do meu corpo e dos meus encantos enquanto eu fosse dormir. Esse foi um segredo nosso e eu realmente me senti muito envergonhada e tensa todas as vezes que olhei para ela.
No outro dia quase perdi o horário, acordei com ela me chamando.
- Bom dia amiga, vamos logo... coloque seu uniforme ou você vai se atrasar!
- Bom dia Vani.
Que coisa maravilhosa de imaginar Loli.
ResponderExcluirQueria eu saber o que é sentir prazer.
ResponderExcluirAdorei! Continue postando. Vc é incrível *_*
ResponderExcluirAdorei..! Continue postando. Visitarei sempre. Vc é incrível *_*
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